Diferenciam 2022 a violência das chuvas e os estragos provocados, fatores que devem afetar a capacidade de recuperação da economia, associados à inflação alta e aos efeitos do aumento dos casos de COVID-19.
A queda, no estado, foi apurada na primeira semana de 2022 nos estabelecimentos do varejo e do setor de serviços, segundo estudo coordenado pelo economista Fábio Bentes, da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo, a CNC.
A média no Brasil ficou no vermelho em 0,9% e em Minas teve queda de 2,2%. O desempenho piora quando a avaliação é feita ante outubro do ano passado, com retração em 23 das 27 unidades da federação. Os recuos, nessa base de comparação, foram de 7,1% no Brasil e de 6,5% em Minas. Desafio sensível para o setor está ainda representado pela inadimplência. Eram 63,4 milhões de brasileiros inadimplentes em outubro do ano passado, segundo pesquisa da Serasa, empresa de serviços financeiros.