Um esquema de fraudes de documentos para desvios de recursos de contas bancárias foi desmontado pela Policia Federal nessa terça-feira, em Montes Claros e em Várzea da Palma, no Norte de Minas. Conforme a PF, são investigadas no esquema fraudulento sete pessoas, envolvendo integrantes de uma mesma familia - avô, filho e neto. Com isso, a ação policia foi denominada "Geração Perdida".
Conforme as investigações, a quadrilha desviou cerca de R$ 1,3 milhão de instituições financeiras. O grupo também usou documentos falsos para fazer compras pela internet, causando um prejuízo ao comércio superior a R$ 50 mil, segundo a PF. Ainda conforme as investigações, as fraudes eram praticadas por seis moradores de Varzea da Palma e por uma funcionária de uma empresa correspondente bancária de Montes Claros. A quadrilha atuava há cinco anos. As investigações foram iniciadas há oito meses.
O delegado Marcelo Freitas, da delegacia da PF em Montes Claros, o grupo criminoso fraudava documentos como CPF e Carteira de Identidade (RG) , que eram usados para abrir contas e conseguir linhas de crédito bancário. "Eles conseguiam limites de crédito alto para empréstimos. Imediatamente faziam os saques nas contas", imformou Freitas, acrescentando que a quadrilha também criou um mecanismo pelo qual obtia números novos (falsos) de CPF. Assim, não fazia a clonagem de cartões de crédito de outras pessoas, prática comum em fraudes desse tipo.
Ainda segundo o delegado da PF, foram lesados pelo menos tres instituições financeiras e 10 empresas comerciais que fazem vendas pelo sistema virtual.
Durante a operação, foram cumpridos sete mandados de busca e apreensão. Os suspeitos tiveram os bens sequestrados e as contas bancárias bloqueadas para o possivel ressarcimento às vitimas. Eles vão responder a processos pelos crimes de estelionato qualificado, formação de quadrilha, falsidade ideologica, uso de documentos falsos. Somadas, as penas podem passar dos 30 anos, segundo a PF.
Conforme as investigações, a quadrilha desviou cerca de R$ 1,3 milhão de instituições financeiras. O grupo também usou documentos falsos para fazer compras pela internet, causando um prejuízo ao comércio superior a R$ 50 mil, segundo a PF. Ainda conforme as investigações, as fraudes eram praticadas por seis moradores de Varzea da Palma e por uma funcionária de uma empresa correspondente bancária de Montes Claros. A quadrilha atuava há cinco anos. As investigações foram iniciadas há oito meses.
O delegado Marcelo Freitas, da delegacia da PF em Montes Claros, o grupo criminoso fraudava documentos como CPF e Carteira de Identidade (RG) , que eram usados para abrir contas e conseguir linhas de crédito bancário. "Eles conseguiam limites de crédito alto para empréstimos. Imediatamente faziam os saques nas contas", imformou Freitas, acrescentando que a quadrilha também criou um mecanismo pelo qual obtia números novos (falsos) de CPF. Assim, não fazia a clonagem de cartões de crédito de outras pessoas, prática comum em fraudes desse tipo.
Ainda segundo o delegado da PF, foram lesados pelo menos tres instituições financeiras e 10 empresas comerciais que fazem vendas pelo sistema virtual.
Durante a operação, foram cumpridos sete mandados de busca e apreensão. Os suspeitos tiveram os bens sequestrados e as contas bancárias bloqueadas para o possivel ressarcimento às vitimas. Eles vão responder a processos pelos crimes de estelionato qualificado, formação de quadrilha, falsidade ideologica, uso de documentos falsos. Somadas, as penas podem passar dos 30 anos, segundo a PF.