Um dos braços da organização criminosa que comanda o tráfico nos aglomerados do Bairro Califórnia, na Região Noroeste de Belo Horizonte, o foragido Bruno Rodrigues de Souza, de 23 anos, o Quén Quén, continua na mira da Polícia Civil. O bandido, investigado por pelo menos oito homicídios, encabeça a lista dos mais procurados da cidade. Para a maioria dos policiais civis envolvido nas buscas, a prisão do criminoso é uma questão de honra.
Além de Quén Quén, também estão sendo caçados o chefão do bando, Claudiney Rodrigues de Souza, 30, o Claudio Boy, e o segundo do grupo, Ângelo Gonçalves de Miranda Filho, 30, Anjinho ou Pezão. O braço direito desses três criminosos, Jonathan Ribeiro Zaqueu, conhecido como Paulista ou Natan, que veio de Ribeirão Preto para Minas como contato do grupo criminoso Primeiro Comando da Capital (PCC), também aparece na lista dos procurados pela Divisão de Crimes Contra a Vida (DCcV).
Quén Quén, apontado como o terceiro homem na hierarquia da quadrilha, diz que é matador de policiais e manda recado para os órgãos de segurança afirmando que só será capturado morto. Ele se envolveu, na sexta-feira, na troca de tiros com três agentes de polícia, no Bairro Guarani (Norte da capital). No dia, ele baleou um dos policiais, matou a tiros um agente penitenciário e roubou a moto da vítima para fugir.
Cúmplice de Quén Quén, Almir Rodrigues dos Santos, 39, foi baleado no confronto. O homem se apresentou como Pablo Henrique Lopes de Almeida e está sendo investigado por fornecer documentos falsos à quadrilha.
A delegada titular da Delegacia de Homicídios Noroeste, Alessandra Wilke, disse ontem que as investigações vão continuar até que todos os quatro foragidos sejam presos. "Estamos ouvindo testemunhas e seguindo pistas. Sabemos que o Quén Quén está escondido dentro do perímetro da Região Metropolitana de Belo Horizonte. Os dois líderes estariam no interior paulista. Estamos checando todas as informações que chegam até nós", disse Alessandra.
Lista de crimes
Conforme a delegada Alessandra Wilke, a lista de crimes da quadrilha é extensa - tráfico de drogas, mortes, tentativas de homicídios, ameaças, documentos falsos e assaltos - e a intenção dos líderes era dominar o comércio de drogas da capital, tomando o controle de todas as bocas de fumo.
Trabalho sujo
Quén Quén é apontado de ser o homem do bando que faz todo o "trabalho sujo" e, embora bem jovem, é temido até mesmo pelos comparsas de menor poder no grupo. Somente na capital, ele é investigado por seis homicídios (quatro estão sendo investigados pela Delegacia de Homicídios Nordeste e dois pela delegacia do Barreiro), cinco tentativas de assassinatos, todas contra agentes da Polícia Civil, e o latrocínio do agente penitenciário.
Ele se mostra destemido. Começou a vida do crime em Teófilo Otoni, onde entrou ppara o tráfico e cometeu um homicídio. O bando do qual fazia parte planejou a morte de uma juiza. Migrou para Belo Horizonte há cerca de cinco anos e dominou o comércio de drogas no Califórnia, informou o chefe do Departamento de Investigação, delegado Edson Moreira.
Além de Quén Quén, também estão sendo caçados o chefão do bando, Claudiney Rodrigues de Souza, 30, o Claudio Boy, e o segundo do grupo, Ângelo Gonçalves de Miranda Filho, 30, Anjinho ou Pezão. O braço direito desses três criminosos, Jonathan Ribeiro Zaqueu, conhecido como Paulista ou Natan, que veio de Ribeirão Preto para Minas como contato do grupo criminoso Primeiro Comando da Capital (PCC), também aparece na lista dos procurados pela Divisão de Crimes Contra a Vida (DCcV).
Quén Quén, apontado como o terceiro homem na hierarquia da quadrilha, diz que é matador de policiais e manda recado para os órgãos de segurança afirmando que só será capturado morto. Ele se envolveu, na sexta-feira, na troca de tiros com três agentes de polícia, no Bairro Guarani (Norte da capital). No dia, ele baleou um dos policiais, matou a tiros um agente penitenciário e roubou a moto da vítima para fugir.
Cúmplice de Quén Quén, Almir Rodrigues dos Santos, 39, foi baleado no confronto. O homem se apresentou como Pablo Henrique Lopes de Almeida e está sendo investigado por fornecer documentos falsos à quadrilha.
A delegada titular da Delegacia de Homicídios Noroeste, Alessandra Wilke, disse ontem que as investigações vão continuar até que todos os quatro foragidos sejam presos. "Estamos ouvindo testemunhas e seguindo pistas. Sabemos que o Quén Quén está escondido dentro do perímetro da Região Metropolitana de Belo Horizonte. Os dois líderes estariam no interior paulista. Estamos checando todas as informações que chegam até nós", disse Alessandra.
Lista de crimes
Conforme a delegada Alessandra Wilke, a lista de crimes da quadrilha é extensa - tráfico de drogas, mortes, tentativas de homicídios, ameaças, documentos falsos e assaltos - e a intenção dos líderes era dominar o comércio de drogas da capital, tomando o controle de todas as bocas de fumo.
Trabalho sujo
Quén Quén é apontado de ser o homem do bando que faz todo o "trabalho sujo" e, embora bem jovem, é temido até mesmo pelos comparsas de menor poder no grupo. Somente na capital, ele é investigado por seis homicídios (quatro estão sendo investigados pela Delegacia de Homicídios Nordeste e dois pela delegacia do Barreiro), cinco tentativas de assassinatos, todas contra agentes da Polícia Civil, e o latrocínio do agente penitenciário.
Ele se mostra destemido. Começou a vida do crime em Teófilo Otoni, onde entrou ppara o tráfico e cometeu um homicídio. O bando do qual fazia parte planejou a morte de uma juiza. Migrou para Belo Horizonte há cerca de cinco anos e dominou o comércio de drogas no Califórnia, informou o chefe do Departamento de Investigação, delegado Edson Moreira.