O coreto mais famoso de Belo Horizonte, o da Praça da Liberdade, no Bairro Funcionários, Região Centro-Sul, está fechado para o público desde março e não há previsão para reforma. Enquanto isso, apresentações artísticas abertas ao público estão suspensas, o que deixa o ambiente mais triste para os visitantes, principalmente turistas e casais de noivos, que procuram o espaço para fotografias. O coreto foi fechado depois de ter a sua estrutura danificada pelas chuvas de janeiro. Segundo o Instituto Estadual do Patrimônio Histórico e Artístico (Iepha), o projeto de reforma encontra-se no Departamento de Contratos e Licitações, ainda sem previsão de início das obras.
Em novembro do ano passado, o coreto já havia sido interditado pela prefeitura depois que uma ripa de madeira caiu e quase atingiu turistas. Faixas foram colocadas, mas não impediram o acesso de visitantes. Na época, especialistas alertaram sobre o risco de desabamento da estrutura.
Tombado pelo patrimônio estadual em 1977, o coreto faz parte do complexo paisagístico e arquitetônico da Praça da Liberdade, construída na época da fundação da nova capital, de 1895 a 1897, para abrigar a sede do poder público mineiro. Os jardins foram inspirados no Palácio de Versalhes, em Paris, na França.
O coreto sempre foi palco de um dos eventos mais tradicionais da cidade, que é a série de concertos de música Quatro Cantos Coral na Praça, promovido pelo BDMG Cultural. Há 18 anos, as apresentações reuniram centenas de pessoas, uma vez por mês, de abril a setembro. Mas este ano, segundo o coordenador administrativo do coral, Marcílio Antônio Palhares Horta, elas precisaram ser transferidas para o coreto da Praça Carlos Chagas, no Bairro Santo Agostinho, devido à proibição do Iepha. “O ano passou e a gente não viu nada de reforma. O coreto da Praça da Liberdade está parado desde março”, reclamou Marcílio.
Segundo ele, o BDMG sempre teve o cuidado de preservar a praça, colocando seguranças e faxineiros antes e depois das apresentações. “A gente não sabe como vai ser no ano que vem. Não vimos nenhum respaldo positivo de que vai haver realmente a reforma do coreto. A gente, inclusive, gostaria de participar”, reclamou Marcílio.
O Iepha informou que somente o o diretor administrativo, Renato César de Souza, poderia esclarecer o andamento do processo de reforma do coreto, mas ele não foi encontrado ontem. A Regional Centro-Sul da prefeitura informou que a responsabilidade da reforma do coreto é do patrimônio estadual.
Em novembro do ano passado, o coreto já havia sido interditado pela prefeitura depois que uma ripa de madeira caiu e quase atingiu turistas. Faixas foram colocadas, mas não impediram o acesso de visitantes. Na época, especialistas alertaram sobre o risco de desabamento da estrutura.
Tombado pelo patrimônio estadual em 1977, o coreto faz parte do complexo paisagístico e arquitetônico da Praça da Liberdade, construída na época da fundação da nova capital, de 1895 a 1897, para abrigar a sede do poder público mineiro. Os jardins foram inspirados no Palácio de Versalhes, em Paris, na França.
O coreto sempre foi palco de um dos eventos mais tradicionais da cidade, que é a série de concertos de música Quatro Cantos Coral na Praça, promovido pelo BDMG Cultural. Há 18 anos, as apresentações reuniram centenas de pessoas, uma vez por mês, de abril a setembro. Mas este ano, segundo o coordenador administrativo do coral, Marcílio Antônio Palhares Horta, elas precisaram ser transferidas para o coreto da Praça Carlos Chagas, no Bairro Santo Agostinho, devido à proibição do Iepha. “O ano passou e a gente não viu nada de reforma. O coreto da Praça da Liberdade está parado desde março”, reclamou Marcílio.
Segundo ele, o BDMG sempre teve o cuidado de preservar a praça, colocando seguranças e faxineiros antes e depois das apresentações. “A gente não sabe como vai ser no ano que vem. Não vimos nenhum respaldo positivo de que vai haver realmente a reforma do coreto. A gente, inclusive, gostaria de participar”, reclamou Marcílio.
O Iepha informou que somente o o diretor administrativo, Renato César de Souza, poderia esclarecer o andamento do processo de reforma do coreto, mas ele não foi encontrado ontem. A Regional Centro-Sul da prefeitura informou que a responsabilidade da reforma do coreto é do patrimônio estadual.