As donas de casa sabem muito bem o incômodo que geram aquelas gorduras e óleos que sobram, principalmente das frituras, e vão sendo acumulados em potes dentro dos armários por falta de locais para descartá-los. Com a aprovação, em 2º turno, na Assembleia Legislativa de Minas Gerais, do projeto de lei que institui a Política Estadual de Coleta, Tratamento e Reciclagem de Óleo e Gordura de Origem Vegetal ou Animal de Uso Culinário, esse problema deverá ser solucionado no estado.
O projeto, de autoria do deputado Dinis Pinheiro (PSDB), alterou os capítulos 45 e 46 da Lei 18.031, de 2009, que dispõe sobre a Política Estadual de Resíduos Sólidos. Com essa mudança, o estado vai ter um controle maior e mais adequado sobre a geração , a disposição, o armazenamento e o transporte de resíduos sólidos com elevado potencial de risco para a saúde e meio ambiente.
Entre as iniciativas previstas estão o apoio estratégico para o aprimoramento da atividade econômica e social voltada para a coleta, o tratamento e a reciclagem de resíduos de gordura e óleo de uso alimentar; o desenvolvimento de campanhas educativas para a conscientização da sociedade sobre os riscos de danos ambientais provocados pelo descarte inadequado desses resíduos na natureza e sobre as vantagens econômicas e sociais de seu beneficiamento; além do incentivo à criação de centros municipais de coleta de resíduos sólidos.Para entrar em vigor, o projeto ainda precisa passar pela sanção do governador de Minas, Antônio Anastasia (PSDB).
O projeto, de autoria do deputado Dinis Pinheiro (PSDB), alterou os capítulos 45 e 46 da Lei 18.031, de 2009, que dispõe sobre a Política Estadual de Resíduos Sólidos. Com essa mudança, o estado vai ter um controle maior e mais adequado sobre a geração , a disposição, o armazenamento e o transporte de resíduos sólidos com elevado potencial de risco para a saúde e meio ambiente.
Entre as iniciativas previstas estão o apoio estratégico para o aprimoramento da atividade econômica e social voltada para a coleta, o tratamento e a reciclagem de resíduos de gordura e óleo de uso alimentar; o desenvolvimento de campanhas educativas para a conscientização da sociedade sobre os riscos de danos ambientais provocados pelo descarte inadequado desses resíduos na natureza e sobre as vantagens econômicas e sociais de seu beneficiamento; além do incentivo à criação de centros municipais de coleta de resíduos sólidos.Para entrar em vigor, o projeto ainda precisa passar pela sanção do governador de Minas, Antônio Anastasia (PSDB).