O sumiço da menina Nívea Victória Leite, de 2 anos, ocorrido há 10 dias, desafia os policiais de Governador Valadares. Ontem pela manhã, os delegados Vinicius Sampaio e Clériston Lopes de Amorim, que investigam o caso, enfatizaram que encontrar a criança é a prioridade da Polícia Civil da cidade.
Nívea foi vista pela última vez no dia 27, junto com a mãe, Renata Aparecida Leite, de 26, que era dona de um salão de beleza. O corpo de Renata foi encontrado quatro dias depois, num matagal às margens de uma estrada vicinal no Distrito Industrial de Valadares. Segundo a polícia, a mulher teria sido morta a tiros e facadas. Policiais fizeram buscas, mas nenhum vestígio da menina foi encontrado.
Parentes de Renata e um amigo com quem ela morava no Bairro Grã Duquesa foram ouvidos pela polícia, que não divulgou o teor da declarações. Há duas linhas de investigação: de que tenha havido crime passional ou execução motivada pelo envolvimento da mulher com o tráfico, em 2005. A família, porém, garante que Renata não usava nem vendia drogas. À época, ela foi presa devido ao seu relacionamento com um traficante.
A Polícia Civil divulgou fotos da criança e pede a quem tiver informações que ligue para os telefones 181 (Disque Denúncia) e 197 (Central de Operações).
Nívea foi vista pela última vez no dia 27, junto com a mãe, Renata Aparecida Leite, de 26, que era dona de um salão de beleza. O corpo de Renata foi encontrado quatro dias depois, num matagal às margens de uma estrada vicinal no Distrito Industrial de Valadares. Segundo a polícia, a mulher teria sido morta a tiros e facadas. Policiais fizeram buscas, mas nenhum vestígio da menina foi encontrado.
Parentes de Renata e um amigo com quem ela morava no Bairro Grã Duquesa foram ouvidos pela polícia, que não divulgou o teor da declarações. Há duas linhas de investigação: de que tenha havido crime passional ou execução motivada pelo envolvimento da mulher com o tráfico, em 2005. A família, porém, garante que Renata não usava nem vendia drogas. À época, ela foi presa devido ao seu relacionamento com um traficante.
A Polícia Civil divulgou fotos da criança e pede a quem tiver informações que ligue para os telefones 181 (Disque Denúncia) e 197 (Central de Operações).