A disputa judicial de 20 anos pela patente do bina terminou com vitória do brasileiro criador da aplicação que permite identificar previamente as chamadas telefônicas em aparelhos fixos e celulares. O inventor mineiro Nélio Nicolai, 72 anos, obteve reconhecimento oficial de duas operadoras, segundo o Estadão.
A Claro/Americel extinguiu processo movido pela empresa de Nélio e a Vivo foi condenada a indenizar o inventor. A decisão da 2ª Vara Cível de Brasília determina que a operadora pague em juízo "o correspondente a 25% do valor cobrado pela ré por conta do serviço de identificação de chamada para cada usuário e em cada aparelho".
No Brasil, o bina custa mensalmente a cada assinante R$ 10 ou US$ 6. E são 256 milhões de celulares com esse serviço no país, o que leva a faturamento mensal de R$ 2,56 bilhões. A condenação da Vivo deverá provocar medidas judiciais similares envolvendo operadoras que utilizam o bina.
A Claro/Americel extinguiu processo movido pela empresa de Nélio e a Vivo foi condenada a indenizar o inventor. A decisão da 2ª Vara Cível de Brasília determina que a operadora pague em juízo "o correspondente a 25% do valor cobrado pela ré por conta do serviço de identificação de chamada para cada usuário e em cada aparelho".
No Brasil, o bina custa mensalmente a cada assinante R$ 10 ou US$ 6. E são 256 milhões de celulares com esse serviço no país, o que leva a faturamento mensal de R$ 2,56 bilhões. A condenação da Vivo deverá provocar medidas judiciais similares envolvendo operadoras que utilizam o bina.