O advogado Ércio Quaresma, que defendeu o goleiro Bruno em 2010 no processo sobre a morte de Eliza Samudio, bateu boca com um capitão da Polícia Militar (PM) durante um julgamento em São São João del-Rei, na Região Central de Minas Gerais. A sessão aconteceu na quinta-feira, no Fórum Carvalho Mourão, e terminou em confusão entre o advogado, uma testemunha, o promotor e a juíza da 1ª Vara Criminal e da Infância e da Juventude, Maria de Fátima Santos Dolabela.
O julgamento é sobre um crime que aconteceu em Lagou Dourada, na região central do estado, em abril de 2009. Quaresma é defensor de Fernando Henrique dos Anjos, acusado de estupro, morte e ocultação do corpo de uma jovem de 19 anos. O crime chocou os moradores da cidade, na época, por causa da crueldade do réu.
Segundo a denúncia do Ministério Púbico, no momento do estupro a vitima tentou se defender e unhou Fernando. Temendo ser identificado pelo material colhido das unhas da vítima, o réu, após agredi-la e asfixiá-la até a morte, cortou as mãos da jovem. Os membros foram jogados em uma mata e o corpo lançado em um barranco.
Durante a audiência, Quaresma se desentendeu com o capitão que era testemunha no julgamento. Ele disse ao policial: “Você é capitão lá fora, aqui você é testemunha”. Os dois se levantaram e se enfrentaram com ofensas, enquanto a juíza tentava colocar ordem na sessão. A magistrada disse: “Eu dissolvo o conselho de sentença se isso aqui virar um teatro”
O policial retrucou e chamou o advogado de “craqueiro” se referindo ao escândalo sobre o uso de drogas em que Quaresma foi filmado fumando crack em Belo Horizonte (relembre esse episódio). O PM disse também: “não tenho medo de você não rapaz”. A juíza, tentando controlar a sessão, ameaçou dar voz de prisão ao militar e chamou para uma conversa particular o promotor e o advogado Quaresma.
O julgamento é sobre um crime que aconteceu em Lagou Dourada, na região central do estado, em abril de 2009. Quaresma é defensor de Fernando Henrique dos Anjos, acusado de estupro, morte e ocultação do corpo de uma jovem de 19 anos. O crime chocou os moradores da cidade, na época, por causa da crueldade do réu.
Segundo a denúncia do Ministério Púbico, no momento do estupro a vitima tentou se defender e unhou Fernando. Temendo ser identificado pelo material colhido das unhas da vítima, o réu, após agredi-la e asfixiá-la até a morte, cortou as mãos da jovem. Os membros foram jogados em uma mata e o corpo lançado em um barranco.
Durante a audiência, Quaresma se desentendeu com o capitão que era testemunha no julgamento. Ele disse ao policial: “Você é capitão lá fora, aqui você é testemunha”. Os dois se levantaram e se enfrentaram com ofensas, enquanto a juíza tentava colocar ordem na sessão. A magistrada disse: “Eu dissolvo o conselho de sentença se isso aqui virar um teatro”
O policial retrucou e chamou o advogado de “craqueiro” se referindo ao escândalo sobre o uso de drogas em que Quaresma foi filmado fumando crack em Belo Horizonte (relembre esse episódio). O PM disse também: “não tenho medo de você não rapaz”. A juíza, tentando controlar a sessão, ameaçou dar voz de prisão ao militar e chamou para uma conversa particular o promotor e o advogado Quaresma.