A Polícia Civil prendeu o membro de uma quadrilha especializada em roubo de relógios Rolex que agia principalmente na Região Centro-Sul de Belo Horizonte. O baiano Manoel Raimundo de Abreu Costa, de 37 anos, atuava como “olheiro” do bando na escolha de vítimas dentro de estabelecimentos comerciais da capital. Mais de 10 pessoas foram vítimas dos assaltantes, que agiam de forma organizada e padronizada.
De acordo com a delegada Carolina Bechelany, as investigações sobre a quadrilha começaram por causa do grande número de roubos de Rolex na cidade. Foram oito casos na Região Centro-Sul, em bairros como Belvedere, Sion, São Bento e Santa Lúcia, além de quatro casos no Buritis, Barreiro e Carlos Prates.
As ações aconteciam sempre na porta de supermercados, lojas, shoppings, lanchonete e padarias, todos frequentados por clientes com alto poder aquisitivo. A vítima deixava o estabelecimento e era abordada por um motociclista. Os investigadores coletaram imagens dos circuitos internos dos comércios e perceberam um padrão em todos os assaltos.
Dois bandidos chegavam em um Volkswagen Tiguan, entravam nos estabelecimentos para escolher as vítimas. Um desses “olheiros” era Manoel Raimundo. Depois repassavam a um motociclista as características da vítima e aguardavam no carro, perto do local do crime.
O piloto da moto, de capacete, cercava os donos dos relógios e fugia em alta velocidade com produto roubado. As motos usadas eram uma Honda CB 300 vermelha ou uma CG Titan preta, cujas placas ficavam tampadas com saco plástico. Nas imagens coletadas pelos policias durante as investigações, sempre aparecia o Tiguan usado nos crimes, passando na porta do comércio pouco depois do assalto.
Quadrilha de São Paulo
A polícia descobriu que Manoel Raimundo morava em São Paulo e estava hospedado em um hotel na Savassi somente para as práticas criminosos. Ele faz parte de uma quadrilha paulista especializada em roubo de Rolex. A polícia agora tenta identificar os outros envolvidos nos roubos em BH. No quarto do assaltante foram encontrados 12 documentos de veículos – entre motos e carros – além de R$ 6,5 mil em dinheiro.
Manoel foi preso em uma agência de carros, quando se preparava para comprar um Volvo seminovo, no valor de R$ 89 mil. Segundo a delegada, ele pagaria o veículo em dinheiro. A polícia acredita que carros comprados por ele eram uma forma de lavar o dinheiro adquirido com a venda dos relógios roubados. O homem negou envolvimento em crimes e disse que trabalha com a revenda de carros.
De acordo com a delegada Carolina Bechelany, as investigações sobre a quadrilha começaram por causa do grande número de roubos de Rolex na cidade. Foram oito casos na Região Centro-Sul, em bairros como Belvedere, Sion, São Bento e Santa Lúcia, além de quatro casos no Buritis, Barreiro e Carlos Prates.
As ações aconteciam sempre na porta de supermercados, lojas, shoppings, lanchonete e padarias, todos frequentados por clientes com alto poder aquisitivo. A vítima deixava o estabelecimento e era abordada por um motociclista. Os investigadores coletaram imagens dos circuitos internos dos comércios e perceberam um padrão em todos os assaltos.
Dois bandidos chegavam em um Volkswagen Tiguan, entravam nos estabelecimentos para escolher as vítimas. Um desses “olheiros” era Manoel Raimundo. Depois repassavam a um motociclista as características da vítima e aguardavam no carro, perto do local do crime.
O piloto da moto, de capacete, cercava os donos dos relógios e fugia em alta velocidade com produto roubado. As motos usadas eram uma Honda CB 300 vermelha ou uma CG Titan preta, cujas placas ficavam tampadas com saco plástico. Nas imagens coletadas pelos policias durante as investigações, sempre aparecia o Tiguan usado nos crimes, passando na porta do comércio pouco depois do assalto.
Quadrilha de São Paulo
A polícia descobriu que Manoel Raimundo morava em São Paulo e estava hospedado em um hotel na Savassi somente para as práticas criminosos. Ele faz parte de uma quadrilha paulista especializada em roubo de Rolex. A polícia agora tenta identificar os outros envolvidos nos roubos em BH. No quarto do assaltante foram encontrados 12 documentos de veículos – entre motos e carros – além de R$ 6,5 mil em dinheiro.
Manoel foi preso em uma agência de carros, quando se preparava para comprar um Volvo seminovo, no valor de R$ 89 mil. Segundo a delegada, ele pagaria o veículo em dinheiro. A polícia acredita que carros comprados por ele eram uma forma de lavar o dinheiro adquirido com a venda dos relógios roubados. O homem negou envolvimento em crimes e disse que trabalha com a revenda de carros.