O estudante de medicina Jhonatas Santos Cangussu, de 21 anos, foi assassinado pelo pai, o produtor rural Wiltemar Moreira Cangussu, de 51 anos, em Janaúba – cidade de 70,8 mil habitantes, no Norte de Minas, a 561 quilômetros de Belo Horizonte, Wiltemar, que seria usuário de drogas, fugiu de moto logo depois do assassinato. De acordo com investigações, ele premeditou o crime. Jhonatas fazia o oitavo período na Faculdade de Medicina (Fame) de Juiz de Fora, na Zona da Mata, e viajou para Janaúba havia poucos dias para passar as férias com os parentes. Ele foi atingido com quatro facadas no tórax, por volta das 20h de anteontem, na casa da família, no Bairro Planalto, região de classe média da cidade. Foi socorrido e encaminhado para o Hospital Regional de Janaúba. Mas não resistiu e morreu na madrugada de ontem. O sepultamento está marcado para a manhã de hoje.
De acordo a delegada de Homicídios de Janaúba, Glênia Torres Aquino, responsável pelas investigações, Wiltemar Moreira Cangussu sempre demonstrou um comportamento agressivo e tinha discussões constantes com a mulher, a professora Silvana Santos, e com Jhonatas. Devido às agressões, Silvana chegou a denunciar o marido na delegacia. Por isso, foram impostas medidas protetivas a professora, estabelecidas na Lei Maria da Penha. Segundo a delegada, uma irmã da vítima relatou que Wiltemar é usuário de maconha e que no fim da tarde de quinta-feira houve uma discussão entre pai e filho, que envolveu também outros integrantes da família. Logo depois da discussão, Wiltemar saiu de casa, supostamente para comprar uma faca – de lâmina longa, normalmente usada em açougue. Assim que chegou, ele se dirigiu diretamente ao quarto da casa, onde se encontrava o filho, que era membro da Igreja Batista. Jhonatas foi atingido, primeiramente, com uma facada nas costas, e ao tentar se defender, mesmo ferido, conseguiu se levantar e ainda perguntou: “Pai, o que é isso?”. Ele gritou por socorro e vizinhos tentaram intervir. Contudo recebeu mais três facadas no tórax.
A mãe do rapaz havia saído de casa para ir até uma academia e quando retornou encontrou o filho gravemente ferido. Ele foi levado para o hospital, mas não resistiu. Wiltemar fugiu numa moto, logo após o crime. Depois retornou à casa, apanhou roupas e alguns objetos pessoais e desapareceu. Ontem à tarde, a moto usada na fuga foi encontrada perto do Bairro São Lucas, em Janaúba. “Fizemos um cerco e a expectativa é prender o criminoso a qualquer momento”, informou a delegada Glênia Aquino.
De acordo a delegada de Homicídios de Janaúba, Glênia Torres Aquino, responsável pelas investigações, Wiltemar Moreira Cangussu sempre demonstrou um comportamento agressivo e tinha discussões constantes com a mulher, a professora Silvana Santos, e com Jhonatas. Devido às agressões, Silvana chegou a denunciar o marido na delegacia. Por isso, foram impostas medidas protetivas a professora, estabelecidas na Lei Maria da Penha. Segundo a delegada, uma irmã da vítima relatou que Wiltemar é usuário de maconha e que no fim da tarde de quinta-feira houve uma discussão entre pai e filho, que envolveu também outros integrantes da família. Logo depois da discussão, Wiltemar saiu de casa, supostamente para comprar uma faca – de lâmina longa, normalmente usada em açougue. Assim que chegou, ele se dirigiu diretamente ao quarto da casa, onde se encontrava o filho, que era membro da Igreja Batista. Jhonatas foi atingido, primeiramente, com uma facada nas costas, e ao tentar se defender, mesmo ferido, conseguiu se levantar e ainda perguntou: “Pai, o que é isso?”. Ele gritou por socorro e vizinhos tentaram intervir. Contudo recebeu mais três facadas no tórax.
A mãe do rapaz havia saído de casa para ir até uma academia e quando retornou encontrou o filho gravemente ferido. Ele foi levado para o hospital, mas não resistiu. Wiltemar fugiu numa moto, logo após o crime. Depois retornou à casa, apanhou roupas e alguns objetos pessoais e desapareceu. Ontem à tarde, a moto usada na fuga foi encontrada perto do Bairro São Lucas, em Janaúba. “Fizemos um cerco e a expectativa é prender o criminoso a qualquer momento”, informou a delegada Glênia Aquino.