Numa contradição ao esforço coletivo para evitar o desperdício de água, o Clube Recreativo da Copasa, no Bairro Buritis, Região Oeste de Belo Horizonte, deu um péssimo exemplo à população: um de seus funcionários limpava a calçada com uma mangueira. O flagrante foi feito por um dos belo-horizontinos engajados na campanha #EssaÁguaNãoéSóSua, lançada domingo pelo Estado de Minas. O morador do bairro, que fazia a sua caminhada matinal, fotografou o que considera um abuso. “Achei um absurdo, numa crise dessas, e esse desperdício logo na Copasa. O funcionário me viu fotografando e ainda xingou”, disse.
A assessoria de comunicação da Copasa informou que vai apurar a denúncia. “Esta não é uma prática da empresa”. E reforçou: “A questão não é mais individual e, sim, coletiva. Todos temos que economizar 30% do consumo de água”.
Outro leitor flagrou o uso incorreto na Estação Pampulha do BRT/MOVE. Em vídeo, ele mostra o chão sendo levado com mangueiras de alta pressão, como as típicas para apagar incêndio. A BHTrans, responsável pela administração das estações, informou a orientação é economizar e que a limpeza normalmente é feita com pano molhado. No caso da Pampulha, a ação foi autorizada excepcionalmente, devido ao estado extremo de sujeira do piso.
Diariamente, flagrantes do desperdício são registrados na irrigação de plantas em canteiros de ruas e avenidas de Belo Horizonte. Muitas vezes, com os aspersores desregulados. A Prefeitura informou que um plano de contingência está sendo elaborado pela Comdec.
Segundo a PBH, empresas que adotam praças e canteiros são responsáveis pela irrigação e manutenção dos aspersores, mas que quem paga a conta de água é o município. Por isso, esse consumo também será incluído no plano de contingência. Na Praça Raul Soares, no Barro Preto, Região Centro-Sul, a água da fonte luminosa é usada também para irrigar os jardins.
A campanha do EM tem o objetivo de conscientizar, ao alertar sobre a escassez de água e do risco de racionamento, para que as pessoas possam mudar hábitos e reduzir o consumo. Leitores podem enviar fotos, vídeos e denúncias de desperdício pelo WhatsApp do Estado de Minas.
A assessoria de comunicação da Copasa informou que vai apurar a denúncia. “Esta não é uma prática da empresa”. E reforçou: “A questão não é mais individual e, sim, coletiva. Todos temos que economizar 30% do consumo de água”.
Outro leitor flagrou o uso incorreto na Estação Pampulha do BRT/MOVE. Em vídeo, ele mostra o chão sendo levado com mangueiras de alta pressão, como as típicas para apagar incêndio. A BHTrans, responsável pela administração das estações, informou a orientação é economizar e que a limpeza normalmente é feita com pano molhado. No caso da Pampulha, a ação foi autorizada excepcionalmente, devido ao estado extremo de sujeira do piso.
Diariamente, flagrantes do desperdício são registrados na irrigação de plantas em canteiros de ruas e avenidas de Belo Horizonte. Muitas vezes, com os aspersores desregulados. A Prefeitura informou que um plano de contingência está sendo elaborado pela Comdec.
Segundo a PBH, empresas que adotam praças e canteiros são responsáveis pela irrigação e manutenção dos aspersores, mas que quem paga a conta de água é o município. Por isso, esse consumo também será incluído no plano de contingência. Na Praça Raul Soares, no Barro Preto, Região Centro-Sul, a água da fonte luminosa é usada também para irrigar os jardins.
A campanha do EM tem o objetivo de conscientizar, ao alertar sobre a escassez de água e do risco de racionamento, para que as pessoas possam mudar hábitos e reduzir o consumo. Leitores podem enviar fotos, vídeos e denúncias de desperdício pelo WhatsApp do Estado de Minas.