Desde fevereiro, quando a Companhia de Gás de Minas Gerais (Gasmig) começou a fazer o recapeamento da Avenida Professor Mário Werneck, no Bairro Buritis, Oeste de Belo Horizonte, moradores da região imaginaram que, enfim, os problemas de deterioração do pavimento da principal avenida do bairro seriam resolvidos. A empresa fez a recomposição do asfalto de praticamente toda a avenida, porém, um trecho de cerca de 150 metros permaneceu sem intervenções, como um oásis no meio do novo pavimento. A Gasmig alega que esse pedaço deve ser reformado pela Superintendência de Desenvolvimento da Capital (Sudecap), que confirma ser a dona da obra, mas aguarda a disponibilidade de recursos para garantir a intervenção.
Essa situação manteve a irritação dos moradores, já que o grau de destruição do asfalto em frente ao Parque Municipal Aggeo Pio Sobrinho coloca motoristas praticamente em um ambiente rural, com trincas e buracos que aumentam até mesmo o risco de acidentes. No cruzamento da Mário Werneck com a Rua Maria Heilbuth Surette uma das duas faixas de circulação em direção ao Anel Rodoviário está tomada por um buraco que obriga os carros a mudarem de pista. É o suficiente para causar a ira de quem segue pela outra faixa e desconhece o problema, sendo fechado de forma repentina.
O voluntário da Associação de Moradores do Bairro Buritis (ABB) Paulo Gomide, diz que do jeito que o trecho se encontra está muito complicado de andar no local. Ele aponta a necessidade de maior integração dos órgãos públicos para fazer a obra toda de uma vez só, diminuindo os impactos e melhorando a vida dos moradores. “Para que a obra se torne mais barata e menos impactante o melhor é que se faça tudo de uma vez. E esse trecho é extremamente complicado, pois vai exigir um desvio por uma rua interna de condições ruins”, afirma Gomide.
O motorista que não está acostumado acaba se assustando com as condições, já que o ponto em péssimo estado fica no meio de dois trechos que foram recompostos e agora estão em perfeita situação. Segundo a Gasmig, os trechos que a empresa não mexeu são de responsabilidade da Prefeitura de BH, que fará o recapeamento do que restou. Já a Sudecap informa que “há previsão de concluir o recapeamento da Avenida Mário Werneck ainda esse ano. No entanto, a superintendência aguarda disponibilidade de recursos para estas intervenções”, diz a nota enviada à imprensa.
A autarquia também destaca que “em 2012 foram recapeados na Avenida Mário Werneck os trechos entre a Rua Cristiano Teixeira Salles e a Avenida Barão Homem de Melo, de cerca de 750 metros em cada pista. Os serviços executados foram a drenagem profunda (reconstituição da drenagem), reconstituição da estrutura do pavimento (reforço do sub-leito, base e sub-base) e finalizado com uma capa asfáltica. A obra teve duração de dois meses e custou R$ 1 millhão”, completa a Sudecap.
Essa situação manteve a irritação dos moradores, já que o grau de destruição do asfalto em frente ao Parque Municipal Aggeo Pio Sobrinho coloca motoristas praticamente em um ambiente rural, com trincas e buracos que aumentam até mesmo o risco de acidentes. No cruzamento da Mário Werneck com a Rua Maria Heilbuth Surette uma das duas faixas de circulação em direção ao Anel Rodoviário está tomada por um buraco que obriga os carros a mudarem de pista. É o suficiente para causar a ira de quem segue pela outra faixa e desconhece o problema, sendo fechado de forma repentina.
O voluntário da Associação de Moradores do Bairro Buritis (ABB) Paulo Gomide, diz que do jeito que o trecho se encontra está muito complicado de andar no local. Ele aponta a necessidade de maior integração dos órgãos públicos para fazer a obra toda de uma vez só, diminuindo os impactos e melhorando a vida dos moradores. “Para que a obra se torne mais barata e menos impactante o melhor é que se faça tudo de uma vez. E esse trecho é extremamente complicado, pois vai exigir um desvio por uma rua interna de condições ruins”, afirma Gomide.
O motorista que não está acostumado acaba se assustando com as condições, já que o ponto em péssimo estado fica no meio de dois trechos que foram recompostos e agora estão em perfeita situação. Segundo a Gasmig, os trechos que a empresa não mexeu são de responsabilidade da Prefeitura de BH, que fará o recapeamento do que restou. Já a Sudecap informa que “há previsão de concluir o recapeamento da Avenida Mário Werneck ainda esse ano. No entanto, a superintendência aguarda disponibilidade de recursos para estas intervenções”, diz a nota enviada à imprensa.
A autarquia também destaca que “em 2012 foram recapeados na Avenida Mário Werneck os trechos entre a Rua Cristiano Teixeira Salles e a Avenida Barão Homem de Melo, de cerca de 750 metros em cada pista. Os serviços executados foram a drenagem profunda (reconstituição da drenagem), reconstituição da estrutura do pavimento (reforço do sub-leito, base e sub-base) e finalizado com uma capa asfáltica. A obra teve duração de dois meses e custou R$ 1 millhão”, completa a Sudecap.