O dono do jornal O Grito, de Santa Luzia, na Região Metropolitana de Belo Horizonte, foi assassinado a tiros na noite de quarta-feira. Segundo a Polícia Militar (PM), ele foi atingido por cinco tiros quando deixava a casa de uma pessoa que havia visitado, no Bairro Frimisa. A autoria e motivação do crime ainda são desconhecidas.
De acordo com a PM, uma testemunha disse que Maurício Campos Rosa, de 64 anos, havia acabado de sair do imóvel quando foi baleado. Ele foi atingido por um disparo no pescoço e quatro nas costas. Um dos moradores da casa, que estava com a vítima, ficou em estado de choque e não conseguiu falar com a polícia.
Rosa foi levado pelos policiais até o Pronto Atendimento do Bairro São Benedito, mas ele precisou ser transferido para o Hospital Risoleta Neves, em Venda Nova, onde morreu. Nenhum suspeito do crime foi localizado e o caso foi encaminhado à Polícia Civil de Santa Luzia.
O jornal O Grito é distribuído gratuitamente em Santa Luzia há mais de 20 anos, com notícias da região.
Por meio de nota, a Polícia Civil informou que já foi instaurado o inquérito policial para investigar a morte de Maurício Campos Rosa. O delegado que preside o inquérito, César Matoso, informou, por meio da assessoria da corporação, que as investigações estão sob sigilo e só irá se manifestar na conclusão dos trabalhos policiais.
De acordo com a PM, uma testemunha disse que Maurício Campos Rosa, de 64 anos, havia acabado de sair do imóvel quando foi baleado. Ele foi atingido por um disparo no pescoço e quatro nas costas. Um dos moradores da casa, que estava com a vítima, ficou em estado de choque e não conseguiu falar com a polícia.
Rosa foi levado pelos policiais até o Pronto Atendimento do Bairro São Benedito, mas ele precisou ser transferido para o Hospital Risoleta Neves, em Venda Nova, onde morreu. Nenhum suspeito do crime foi localizado e o caso foi encaminhado à Polícia Civil de Santa Luzia.
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Por meio de nota, a Polícia Civil informou que já foi instaurado o inquérito policial para investigar a morte de Maurício Campos Rosa. O delegado que preside o inquérito, César Matoso, informou, por meio da assessoria da corporação, que as investigações estão sob sigilo e só irá se manifestar na conclusão dos trabalhos policiais.