

Sentindo-se "enrolados" pelo governo, já que foram recebidos apenas por assessores palacianos que querem "prosseguir negociando", um dos representantes da Associação Nacional de Ex-Soldados Especializados, Waldiomar Sizo, do Pará, avisou que só haverá desmobilização se os soldados forem recebidos pela presidente e que eles prometem trazer os 15 mil atingidos pela medida para a capital federal. Os manifestantes ameaçam, ainda, dar continuidade ao ritual de manifestações, pela manhã no Alvorada e durante o horário do expediente na Praça dos Três Poderes, em frente ao Palácio do Planalto.
Após a reunião do CDES, a presidente Dilma cumpriu agenda no Palácio da Alvorada e conseguiu ficar longe do som das vuvuzelas.
