Eles chamavam a atenção no ar. Hoje, atraem olhares na terra. Os aviões fazem parte do cenário urbano e os curiosos de plantão observam cada modelo exposto pelas ruas de Brasília. São aeronaves para o transporte de passageiros e caças que viraram verdadeiros pontos turísticos. Alguns exemplares foram comprados em leilões de companhias falidas nos últimos anos.
Em Taguatinga, o Boeing 767-200 da TransBrasil vai virar um restaurante fast-food. A inauguração será daqui a dois meses, mas já chama a atenção de quem passa pela Via Estádio. No começo da semana, o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) encerrou o programa Espaço Livre, que colocava à venda carcaças de aeronaves estacionadas em aeroportos brasileiros. Oitenta por cento das unidades foram removidas ou estão com o processo em andamento.
As peças da aeronave da TransBrasil, adquirida no ano passado em um leilão, ocuparam um terreno alugado à beira da pista por muito tempo. Nas últimas semanas, o avião quase todo montado virou uma atração turística. As fotos e as perguntas viraram rotina do vendedor Alexandre Ferreira de Souza, 33 anos, que se transformou em uma espécie de “guia turístico”. “É impressionante o que esse avião causa nas pessoas. Tem gente que chega a perguntar se ele vai levantar voo quando estiver pronto”, conta o rapaz, que trabalha numa floricultura ao lado da aeronave.
O novo dono do avião, o empresário de confecções Batista Almir Lopes, 50 anos, acredita que a lanchonete fará bastante sucesso com o público. O “aeroburger” de 65 toneladas surgiu de viagens que o empresário fez a Dubai e a Pequim. “As pessoas já estão interessadas antes de estar funcionando. Quando inaugurarmos, com certeza, vai ser bastante frequentado”, avalia o morador de Ceilândia.
Em Taguatinga, o Boeing 767-200 da TransBrasil vai virar um restaurante fast-food. A inauguração será daqui a dois meses, mas já chama a atenção de quem passa pela Via Estádio. No começo da semana, o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) encerrou o programa Espaço Livre, que colocava à venda carcaças de aeronaves estacionadas em aeroportos brasileiros. Oitenta por cento das unidades foram removidas ou estão com o processo em andamento.
As peças da aeronave da TransBrasil, adquirida no ano passado em um leilão, ocuparam um terreno alugado à beira da pista por muito tempo. Nas últimas semanas, o avião quase todo montado virou uma atração turística. As fotos e as perguntas viraram rotina do vendedor Alexandre Ferreira de Souza, 33 anos, que se transformou em uma espécie de “guia turístico”. “É impressionante o que esse avião causa nas pessoas. Tem gente que chega a perguntar se ele vai levantar voo quando estiver pronto”, conta o rapaz, que trabalha numa floricultura ao lado da aeronave.
O novo dono do avião, o empresário de confecções Batista Almir Lopes, 50 anos, acredita que a lanchonete fará bastante sucesso com o público. O “aeroburger” de 65 toneladas surgiu de viagens que o empresário fez a Dubai e a Pequim. “As pessoas já estão interessadas antes de estar funcionando. Quando inaugurarmos, com certeza, vai ser bastante frequentado”, avalia o morador de Ceilândia.