O doleiro Alberto Youssef disse à CPI da Petrobras que movimentou algo entre R$ 180 e 200 milhões no esquema de lavagem de dinheiro proveniente de propina paga por empresas contratadas pela Petrobras.
Durante quase quatro horas de depoimento à CPI da Petrobras, Youssef pediu desculpas à família por causa de seu envolvimento com desvios na Petrobras, “À sociedade brasileira também”, disse.
O doleiro disse que está disposto a colaborar e que reafirmou está falando a verdade.
Youssef depôs no auditório do edifício-sede da Justiça Federal em Curitiba. O próximo a ser ouvido é Mário Góes (empresário acusado de ser operador).
Também serão ouvidos ainda hoje: Guilherme Esteves de Jesus (acusado de ser operador financeiro do estaleiro Jurong); Adir Assad (dono de empresas de terraplanagem); Iara Galdino (apontada como funcionária da doleira Nelma Kodama).