Qual é a melhor grande cidade brasileira para viver? Obviamente, a resposta depende de vários fatores, mas é possível, a partir da análise criteriosa de vários aspectos, chegar a uma conclusão. Foi isso o que fez a consultoria Macroplan, que avaliou uma série de indicadores nas áreas de educação, saúde, segurança, saneamento e sustentabilidade.
Entre as capitais do país, Curitiba foi a melhor colocada (5º lugar), seguida por Belo Horizonte (12º) e São Paulo (13º). Considerando todo o universo de grandes cidades – aquelas com mais de 273 mil habitantes, pelos parâmetros da consultoria –, o melhor município para se morar no Brasil é Maringá (PR), seguido por Franca (SP) e Jundiaí (SP). O estudo também escancara a brutal desigualdade entre no país. Representantes do Sul e do Sudeste dominam as 25 primeiras colocações do ranking, enquanto só quatro cidades, entre as 50 primeiras, não são dessas duas regiões.
“Não existe competência que, ao longo do tempo, resista à arrogância”
Betânia Tanure, professora e consultora da BTA
No Brasil, o preço do iPhone é o segundo mais caro do mundo
Apesar de ser uma nação de renda média, o Brasil está entre os países mais caros do mundo em se tratando de bens de consumo. Retrato disso é um levantamento feito pelo site japonês Nukeni, especializado em comparar preços de produtos da Apple. Por aqui, o iPhone 16 custa US$ 1.365. É o segundo valor mais alto entre 50 nações pesquisadas, atrás apenas do montante cobrado na Turquia (US$ 1.896). Na direção oposta, Japão (US$ 814) e Estados Unidos (US$ 829) têm os smartphones mais baratos.
Empiricus cita descompasso entre governo e nova realidade de trabalho
Em relatório enviado a clientes, a casa de análise de investimentos Empiricus fez uma leitura interessante sobre a desconexão que existe entre o governo atual e a nova realidade do trabalho. “O governo quer regular o Uber, enquanto os motoristas querem apenas liberdade para trabalhar e flexibilidade de horário. O estado, em muitas situações, deixa de ser fonte da rede de bem-estar social para produzir mais burocracia, impostos e uma série de servidores que existem para servir a si mesmos.”
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Toyota fabricará novos carros no Brasil
A montadora japonesa Toyota informou que fabricará dois novos modelos híbridos flex no Brasil, ambos em uma nova planta de Sorocaba, no interior de São Paulo, que receberá parte dos R$ 11 bilhões em investimentos que a empresa fará no Brasil até 2030. Ao mesmo tempo, a Toyota decidiu fechar a unidade de Indaiatuba (SP). Com isso, a linha de produção do modelo Corolla deverá ser transferida para o complexo industrial de Sorocaba, que já conta com uma fábrica em operação.
Rapidinhas
Para combater a perda da biodiversidade amazônica, o Fundo de Sustentabilidade Hydro (FSH) e o Instituto Tecnológico Vale - Desenvolvimento Sustentável (ITV) fecharam uma parceria que prevê investimentos de R$ 6,5 milhões em pesquisas e na implementação de ações de conservação em Paragominas (PA), onde a Mineração Paragominas extrai bauxita.
Pacheco defende exploração de petróleo e mineração
O setor de máquinas e equipamentos teve desempenho ruim em setembro. De acordo com dados levantados pela Abimaq, associação que representa as indústrias do ramo, a receita líquida do segmento no mês foi de R$ 2,6 bilhões, o que representou uma queda expressiva de 12,7% em relação a agosto e de 8,8% na comparação anual.
A Avibras Aeroespacial, principal fabricante no Brasil de sistemas pesados de defesa, informou, em carta enviada a funcionários, que está negociando a venda do controle da empresa para um investidor, que não teve o seu nome revelado. Com dívidas estimadas em R$ 640 milhões, a Avibras entrou em recuperação judicial em março de 2022.
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O Grande Prêmio Brasil de Fórmula 1, que será realizado neste final de semana no Autódromo de Interlagos, em São Paulo, renderá bons frutos à capital paulista. Estimativas da prefeitura apontam que o evento terá impacto econômico recorde de R$ 2 bilhões, devendo atrair cerca de 300 mil fãs de corridas.
18%
é a alta acumulada do dólar em 2024. A valorização da moeda americana pode trazer o efeito indigesto da inflação