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SIGA NOOs novos dados do varejo brasileiro não deixam dúvidas: a economia do país perdeu fôlego. Em novembro, as vendas do comércio caíram 0,4% em relação a outubro – e isso apesar da Black Friday, evento marcado por promoções agressivas e considerado um impulsionador do consumo. Os números divulgados pelo IBGE vieram piores do que as previsões, que apontavam para um avanço de 0,2%. Para analistas, o cenário de juros elevados reforça a tendência de desaceleração econômica ao longo de 2025.
Fake news sobre o Pix mostra a importância da checagem nas redes sociais
As redes sociais foram inundadas nos últimos dias por notícias fantasiosas sobre o Pix. Uma delas diz que o governo passará a cobrar imposto da modalidade de pagamento, mas isso não é verdade. Conforme informou a Receita Federal, não haverá aumento de tributação, apenas a ampliação do monitoramento das movimentações financeiras. Outra mentira espalhada de maneira irresponsável pelas plataformas afirma que as pessoas físicas que receberem um Pix acima de R$ 5 mil serão automaticamente taxadas no Imposto de Renda. Trata-se de mais uma informação inverídica. São apenas alguns exemplos de peças de ficção que, de tão repetidas nas mídias sociais, acabam soando como verdadeiras para milhões de pessoas, levando-os a replicar algo que é falso. Esse episódio demonstra por que a checagem de fatos nas redes sociais é importante. Ela existe justamente para evitar que absurdos como esses se propaguem.
No X, conteúdo sem moderação afastou anunciantes
Ao imitar o X de Elon Musk e eliminar a moderação de conteúdo em suas redes sociais, Mark Zuckerberg, dono da Meta, desprezou os riscos financeiros da iniciativa. No X, o modelo “vale tudo” afastou anunciantes, que evitam associar suas marcas a conteúdos nocivos. Será diferente no Facebook e no Instagram, que pertencem à Zuckerberg? Não custa lembrar: desde que Musk comprou o antigo Twitter, em outubro de 2022, a empresa perdeu usuários, acumulou prejuízos e viu seu valor de mercado encolher.
Fenômeno do tênis, João Fonseca fatura com patrocínios
Candidato a estrela do tênis mundial, o brasileiro João Fonseca, que estreia amanhã na chave principal do Australian Open, já fatura alto com patrocínios. Ele contabiliza ao menos cinco apoiadores. São marcas como On Running (de produtos esportivos), Rolex (fabricante de relógios), XP (empresa financeira), JF Living (construtora) e Yonex Tennis (fabricante de raquetes). A On Running tem entre os sócios Roger Federer, o lendário tenista suíço.
“Se o cenário econômico global se deteriorar, aumenta o risco de que o Brasil entre em uma nova recessão, o que abalaria a política às vésperas de uma eleição acirrada em 2026”
Trecho de relatório da consultoria Eurasia distribuído a clientes
RAPIDINHAS
A grife de roupas Reserva, que pertence ao grupo Arezzo&Co, fechou um contrato com o São Paulo Futebol Clube para o lançamento de uma coleção inspirada na história do time. As peças trazem referências à instituição, como a silhueta do estádio Morumbis. De acordo com a Reserva, as roupas chegarão ao mercado em fevereiro.
As exportações do agronegócio brasileiro caíram 1,3% em 2024, para um total de US$ 164,4 bilhões, conforme dados divulgados pelo Ministério da Agricultura. Para analistas do setor, o recuo é resultado principalmente do mau desempenho de vendas de soja e milho, impactadas pela safra menor e preços internacionais em queda.
A empresa de mobilidade Uber lançou uma iniciativa inédita no Brasil: os ônibus fretados. Chamada de Uber Shuttle, a modalidade permite aos usuários reservar um assento no veículo pelo aplicativo. Por enquanto, o serviço estará disponível apenas entre as cidades de Guarulhos e São Paulo, mas a meta é expandi-lo para outros municípios.
Desde 2016, quando começou a operar, a Usina Hidrelétrica de Belo Monte pagou R$ 1,2 bilhão em royalties ao governo federal, ao estado do Pará e aos municípios que tiveram seu território alagado para a construção do empreendimento. Os royalties equivalem a 7% dos ganhos mensais da empresa com a venda de energia.