Santinhas do Pau Oco estarão em cartaz neste sábado (27/7) em BH -  (crédito: Divulgação)

Santinhas do Pau Oco estarão em cartaz neste sábado (27/7) em BH

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Sexta-feira (26/7)


A última sexta-feira do mês é dia do Modão Mangalarga Marchador, promovido pela Exposição Nacional do Mangalarga Marchador, que vai até 3 de agosto no Parque da Gameleira (Avenida Amazonas, 6.200, Gameleira). As duplas Zé Neto & Cristiano, Edson & Hudson e Gian & Giovani animam a noite, a partir das 22h. Ingressos: R$ 480 (Passaporte Marchador, 4º lote, mais taxa) e R$ 390 (Espaço Modão, open bar). À venda no site modaomarchador.com.br.

 


Sábado (27/7)


Coisa raríssima no teatro é a longevidade de peças em cena. Pois Santinhas do Pau Oco, com “Pocket show – Uma santa comédia”, está completando 25 anos de palco. Ver ou rever a montagem é opção divertida para sábado no Teatro de Câmara do Cine Theatro Brasil Vallourec (Avenida Amazonas, 315, Centro). Os atores Marcelo Vieira, Marcos Pinto, Bruno de Moura, Fábio Araujo, Rodolfo Rodrigues e Gustavo Horta interpretam freiras que sonham em cantar na Broadway. O autor Otton Valgas conta que homenageou filmes estrelados por religiosas, como “A noviça rebelde”, “Mudança de hábito” e “Dominique”. A comédia já passou por mais de 45 cidades e fez cerca de 1 mil apresentações, mas foi difícil chegar até aqui, revela Valgas. O segredo é apostar na perseverança para conquistar o público. À venda na plataforma Eventim, ingressos custam R$ 50 (inteira) e R$ 25 (meia).

 

 


Domingo (28/7)


Uma roda de samba é o charme de domingo. É desse jeito que Babaya promete animar a Casa Outono (Rua Outono, 571, Carmo), a partir das 13h30. A cantora estará acompanhada por Célia Portela, Jacqueline Barcellos, Mariah Carneiro, Regina Souza, João Melo, Michel Mitri e Ary Nóbrega, ao lado dos instrumentistas Du Macedo (cavaquinho e direção musical), Jorge Bonfá (violão de 7 cordas), Totove Ladeira (surdo), Alexandre Batista (percussão) e Robson Pretim (percussão). O projeto nasceu há sete anos e rodou vários espaços na cidade até fixar residência na Casa Outono. “Reverencio os grandes do partido alto e do samba de raiz, como Jorge Aragão, Zeca Pagodinho, Arlindo Cruz, Martinho da Vila, Toninho Geraes, Fundo do Quintal, Paulinho da Viola, Dona Ivone Lara, Clara Nunes, Bezerra da Silva, Moreira da Silva, Dicró, Bete Carvalho e Alcione, entre tantos outros”, diz a cantora, professora de canto e preparadora vocal. Ingressos custam R$ 65, à venda na plataforma Sympla.

 

Ator mais velho e atriz jovem contracenam na peça Makeda

Peça infantil "Makeda" fica em cartaz até segunda-feira (29/7) no CCBB, na Praça da Liberdade

Matheus Alves/divulgação

 


Segunda-feira (29/7)


Fim de férias, hora de aproveitar o que BH tem a oferecer para a garotada. O musical “Makeda – A rainha da Arábia Feliz” se despede do Centro Cultural Banco do Brasil (Praça da Liberdade, 450, Funcionários) nesta segunda, às 19h. No sábado e domingo, a sessão começa mais cedo, às 17h. Com direção e dramaturgia de Allex Miranda, a peça conta a história da princesa africana educada pelo trisavô para se tornar uma grande soberana. Ingressos custam R$ 30 (inteira) e R$ 15 (meia), à venda na bilheteria e no site do CCBB de Belo Horizonte.

 


Terça-feira (30/7)


A exposição “Rupestres” é opção para curtir a terça-feira na Casa Fiat de Cultura (Praça da Liberdade, 10, Funcionários). O artista cearense Higo José buscou inspiração nas pinturas pré-históricas da Serra da Capivara (Piauí) e do Vale do Peruaçu (Minas Gerais) para criar bordados e esculturas têxteis. A vocação surgiu já na infância: aos 11 anos, Higo aprendeu a bordar com a avó, dona Joaquina. Na terça, a galeria funciona das 10h às 21h, com entrada franca.

 


Quarta-feira (31/7)


José Alberto Nemer expõe aquarelas na Lemos de Sá Galeria de Arte (Rua Germano Chatti, 255, Mangabeiras). Doutor em artes plásticas pela Universidade de Paris, o artista plástico mineiro conquistou, entre outros, os prêmios Museu de Arte Contemporânea da USP (1969), Museu de Arte de Campinas (1969), Museu de Arte de Belo Horizonte (1970 e 1982), Museu de Arte Contemporânea do Paraná (1974 e 1982) e Museu de Arte Moderna de São Paulo/Panorama de Arte Atual Brasileira/Desenho (1980). Publicou os livros “A criança de sempre: O desenho infantil e sua correspondência na busca do artista adulto” (Unicef, 1988), “Eu me desenho: o artista diante da criação individual e coletiva” (Mazza, 1991) e “A mão devota: santeiros populares das Minas Gerais nos séculos 18 e 19” (Bem-Te-Vi, 2008).

 


Quinta-feira (1º/8)


O Savassi Festival apresenta um show imperdível: o duo Alexandre Gismonti e Jean Charnaux vai tocar na quinta, às 20h30, no Clube de Jazz do Café com Letras (Rua Antônio de Albuquerque, 47, Savassi). O repertório reúne temas de “Na pressão”, disco com seis faixas autorais e cinco releituras de Egberto e Antônio Gismonti, Guinga, Pixinguinha e Claudionor Cruz. Alexandre e Jean se conheceram em 2014, sob as bênçãos de Guinga. Um ano mais tarde, a dupla venceu o Festival de Música das Rádios MEC e Nacional com a música “Na pressão”. O preço dos ingressos varia de R$ 20 a R$ 40.