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Cataratas do Iguaçu: elenco do remake de ‘Vale Tudo’ se derrete por paisagem
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“Primeiro dia de gravação e já fomos presenteados com essa paisagem e pôr do sol!”, escreveu Reymond em legenda de vídeo com a bela paisagem de Foz do Iguaçu e suas encantadoras quedas d’água. O ator viverá no remake o modelo César, que vive romance com a vilã Maria de Fátima, interpretada agora por Bella Campos. Foto: Reprodução/Instagram
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Tais Araujo, que fará o papel da protagonista Raquel Accioli (Regina Duarte no original) no remake previsto para ir ar ao em 2025, também registrou imagens das Cataratas do Iguaçu em suas redes. “Que dia lindo!”, exultou a atriz. Foto: Reprodução/Instagram
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Recentemente, a influenciadora, ex-BBB e atriz Jade Picon também esteve nas Cataratas do Iguaçu. Cheia de estilo, ela apareceu com uma elegante roupa de frio condizente com o clima no sul do Brasil. Foto: Reprodução Instagram
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Ele foi a Foz do Iguaçu para a gravação do filme “Cinco Júlias” e aproveitou para apreciar a maravilha da paisagem das cataratas, que estão entre as principais do planeta. "Haverá dias tranquilos e dias chatos. Quando tenho uma meta ou sonho, consigo enxergar o que precisa ser feito e o que devo evitar”, disse, sobre a nova fase. Foto: Reprodução Instagram
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Foz do Iguaçu, que fez 110 anos em 10/6/2024, é uma atração à parte. Situada a 643 km da capital Curitiba, ela ocupa uma área de 617 km² e tem cerca de 286 mil habitantes. Pesquisas arqueológicas revelaram vestígios de presença humana na região já em 6.000 a.C. Foto: enioprado wikimedia commons
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A região se desenvolveu com exploração de erva-mate e madeira. Hoje, é um dos municípios com maior diversidade cultural do país, abrigando mais de 70 grupos étnicos. Entre eles, italianos, alemães, argentinos, paraguaios, chineses, ucranianos, japoneses e libaneses. A cidade tem espaços para diversos tipos de estilo de vida e crenças. Foto: Herr stahlhoefer - Wikimédia Commons
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A cidade é muito procurada para turismo devido justamente ao seu maior marco: o Parque Nacional do Iguaçu, onde ficam as famosas cataratas. Foto: Divulgação Urbia Cataratas
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O Parque Nacional do Iguaçu é um patrimônio mundial natural, com o maior conjunto de quedas d'água do mundo. É Patrimônio da UNESCO desde 1987. E o Parque Nacional Iguazú, no lado argentino, tem este título desde 1984. Foto: Kent DuFault por Pixabay
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A administração do parque informou que, só em 2022, mais de 1 milhão de pessoas, de 142 países, visitaram as Cataratas. Em 2023, o número cresceu para 1,8 milhão. Em 2024, apenas em janeiro foram quase 215 mil. O ano deve fechar com mais uma temporada de sucesso. Foto: Deni Williams wikimedia commons
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Os visitantes têm acesso a passarelas que permitem visualizar paisagens deslumbrantes das quedas d'água. Foto: Martin St-Amant wikimedia commons
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Muitos gostam de fazer os passeios de barco, perto das quedas d'água, que seguem uma série de normas de segurança. Foto: Divulgação ICMBio governo federal
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Curiosamente, pessoas costumam jogar moedas nas catararas e de tempos em tempos bombeiros fazem uma retirada. Em junho de 2023, 158 quilos de moedas foram recolhidos nas águas, em áreas rasas. Foto: Reprodução TV Band
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A operação, com uso de rapel, foi realizada porque as moedas são consideradas nocivas ao meio ambiente. A administração do parque e órgãos ambientais alertam que não se deve jogar moedas por que elas liberam metais pesados que prejudicam plantas e animais. Foto: Reprodução TV Band
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Havia moedas de diversos valores e de vários países. Muitas já deterioradas. As que puderam ser aproveitadas valeram, ao todo, R$ 3 mil. E esse valor foi destinado à compra de mudas da Mata Atlântica. Foto: Reprodução TV Band
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As Cataratas do Iguaçu foram descobertas em 31/1/1542 pelo conquistador espanhol Álvar Núñez Cabeza de Vaca. Imagine o seu assombro ao perceber as gigantescas quedas d'água que viriam a se tornar um marco da natureza no planeta! Foto: Enaldo Valadares wikimedia commons
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O complexo tem 275 cachoeiras ao longo de 2,7 km do rio Iguaçu. A maioria das quedas fica na faixa de 64 metros de altura. Elas despejam 1,3 milhão de litros por segundo! Foto: willian_hludke por Pixabay
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A incidência da luz solar na água em forte impacto cria arco-íris que embeleza ainda mais a paisagem. Foto: Werni pixabay
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A Garganta do Diabo, uma queda em forma de U, tem 82 metros de altura e é a catarata mais impressionante. Ela marca a fronteira entre Brasil e Argentina. Foto: Mario Roberto Duran Ortiz wikimedia commons
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As quedas podem ser alcançadas, principalmente, a partir de duas cidades dos dois lados das cataratas: Foz do Iguaçu, no estado do Paraná, no Brasil, e Puerto Iguazú, na província de Misiones, Argentina. Foto: Werner Sidler por Pixabay
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As Cataratas ficam na região que abrange, ainda, outro país: o Paraguai (município de Ciudad del Este). É a principal fronteira da América do Sul em termos de circulação de pessoas e relações internacionais. Foto: Reprodução Facebook
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O Marco da Tríplice Fronteira do Iguaçu é, por si só, um ponto turístico muito visitado e fica numa região densamente povoada. Foto: Divulgação Visitefoz
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No lado argentino, muitos vão até as cataratas no Trem Ecológico, que percorre 14 km, durante 25 minutos. Dez minutos da estação central até a estação Cataratas e depois 15 minutos até a Garganta do Diabo. Foto: Alejandro Alba wikimedia commons
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Há dois aeroportos internacionais que recebem turistas interessados em visitar as Cataratas do Iguaçu. Foto: SF Bri wikimedia commons
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O Aeroporto Internacional de Foz do Iguaçu/Cataratas tem um terminal operado por uma concessionária desde 2021 - o Grupo CCR - com contrato de 30 anos. Foto: Fernando Barbosa - wikimedia commons
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O outro é o Aeroporto Internacional Cataratas del Iguazú, na cidade de Puerto Iguazú. Entre as companhias aéreas locais está a Aerolíneas Argentinas, com rotas para o Rio de Janeiro. Foto: Mbusin wikimedia commons
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Os parques do Iguaçu também abrigam uma fauna diversificada, formada por mamíferos, belas aves (foto), répteis, anfíbios, peixes e pelo menos 800 tipos de invertebrados. Foto: reprodução ICMBio, governo federal
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Os quatis podem chegar perto dos visitantes quando as pessoas oferecem alimentos para eles, mas são selvagens e podem causar ferimentos. Por isso, a orientação é não interagir com esses animais. Foto: reprodução de TV
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Placas advertem para que as pessoas não alimentem os quatis. Com isso, elas evitam a aproximação dos animais. Foto: reprodução de TV