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Mulheres não entram: conheça a igreja mais misteriosa e isolada do mundo
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Ela foi construída sobre uma rocha, a 40 metros de distância do solo. Foto: wikimedia commons Arkaitz1974
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O Pilar Katskhi, conhecido localmente como "Pilar da Vida", destaca-se como um fenômeno não apenas geológico, mas também histórico. Foto: reprodução/youtube Great Big Story
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A história por trás do santuário ortodoxo é envolta em mistério. Ele foi identificado por pesquisadores apenas em 1944 e passou a ser objeto de estudo mais detalhado somente a partir de 1999. Foto: wikimedia commons Arkaitz1974
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Em 2009, o lugar foi restaurado com o apoio do governo georgiano. Foto: wikimedia commons Johannesjom
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O local sagrado oferece 150 m² de área dedicada à prática religiosa. Além da igreja, tem uma cripta, celas de eremitério (lugar onde vivem eremitas) e até mesmo uma adega. Foto: wikimedia commons Johannesjom
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Em 1946, historiadores determinaram que as ruínas pertenciam inicialmente a um antigo local de culto construído no século V. Foto: wikimedia commons AxelHH
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Inclusive, ainda existe por lá uma cruz que seria um vestígio dessa época. Foto: reprodução/youtube Great Big Story
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Posteriormente, no século XI, durante os primórdios da Idade Média, foi erguida uma igreja no local. Foto: wikimedia commons Kakhi Kuloshvili
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Naquele período, monges habitavam o topo do rochedo. Pesquisadores revelaram que as condições de vida no local eram extremamente simples e desafiadoras, refletindo a dedicação dos religiosos. Foto: vined mind por Pixabay
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Até meados de 2015, o padre georgiano Maxime Qavtaradze residiu no local e supervisionou a construção de uma nova estrutura no topo do pilar. Foto: wikimedia commons Jaba1977
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Segundo o "Times of India", o religioso teria buscado refúgio na solidão do Katskhi em 1993, após cumprir pena por crimes relacionados a drogas. Foto: wikimedia commons Arkaitz1974
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“Ele percebeu que a melhor maneira de se arrepender do seu crime e entrar em contato com Deus era meditar em uma cela solitária no topo do pilar Katskhi”, concluiu a imprensa indiana. Foto: Dean Moriarty por Pixabay
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Segundo relatos, durante sua permanência, o monge descia apenas duas vezes por semana para orar com seus discípulos. Foto: reprodução/youtube Great Big Story
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No seu dia a dia, os seguidores enviavam comida ao topo por meio de um sistema de roldanas, garantindo sua subsistência. Foto: reprodução/youtube Great Big Story
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Hoje em dia, os monges residem em um mosteiro localizado na base do pilar. A rotina diária é desafiadora e eles precisam subir ao topo por uma estreita escada, em um percurso que dura cerca de 20 minutos. Foto: reprodução/youtube Great Big Story
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De acordo com a CNN, que entrevistou os religiosos, a subida diária para orar no alto é vista como uma forma de se aproximar de Deus. Foto: reprodução/youtube Great Big Story
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Por enquanto, apenas eles têm permissão para acessar o cume, mas as obras de renovação iniciadas em 2009 têm como objetivo tornar o local acessível ao público geral no futuro. Foto: reprodução/youtube Great Big Story
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Existe até uma placa na base que adverte que é estritamente proibido escalar a rocha sem autorização. Foto: reprodução/youtube Great Big Story
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Além disso, há uma restrição específica: mulheres não podem subir. Acredita-se que nenhuma mulher jamais tenha pisado no local de culto situado no topo do pilar. Foto: reprodução/youtube Great Big Story
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Para os interessados, já é possível visitar o primeiro nível da formação rochosa, onde há um espaço esculpido na pedra ideal para meditação. Foto: reprodução/youtube Great Big Story
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Outra opção é a capela localizada na base do pilar, que possui um teto em arco e é dedicada a São Simeão — reza a lenda que este monge viveu 37 anos em um pilar semelhante, situado em Aleppo, na Síria. Foto: wikimedia commons Jaba1977
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Os enigmas sobre como a igreja no topo do pilar foi construída e como a rocha era escalada durante a Idade Média permanecem sem resposta. Foto: wikimedia commons G.N.