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Como os Mamonas Assassinas estariam hoje, na casa dos 50 anos: Inteligência Artificial revela
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Em 2023, o artista visual Hidreley Diao usou tecnologia de inteligência artificial para criar as imagens dos integrantes da Banda Mamonas Assassinas, como eles provavelmente estariam quase três décadas após sua morte trágica. Foto: Instagram
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O resultado repercutiu nas redes sociais e os fãs puderam matar a saudade dos músicos que deixaram uma marca de talento e irreverência. Veja um a um como eles estariam. Foto: Divulgação e Instagram @hidreley
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Dinho - Era o vocalista da banda. Nascido em 5/3/1971, em Irecê, na Bahia, tinha 24 anos e morreu 3 dias antes de seu aniversário. Hoje teria 53 anos. Foto: Instagrams @samuelreoli e @hidreley
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Bento Hinoto - O guitarrista tinha ascendência japonesa, mas gostava de usar cabelo rastafári. Ele nasceu em 4/8/1970, m Itaquaquecetuba, na Região Metropolitana de São Paulo, mas só foi registrado três dias depois, seu aniversário 'oficial' (7/8) . Estava com 25 anos na época do acidente. Hoje teria 54. Foto: Facebook Rock Eterno e Instagram @hidreley
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Samuel Reoli - Era baixista. Nascido em 11/3/1973, tinha 22 anos. Ele e o irmão Sérgio tocavam juntos na banda. Hoje teria 51 anos, Foto: Instagrams @samuelreoli e @hidreley
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Os integrantes Dinho, Bento Hinoto, Samuel Reoli, Sério Reoli e Júlio Rasec criaram uma forma diferente de lidar com a música - focada em piadas com eles mesmos e com situações. Foto: Instagram @samuelreoli
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Sérgio Reoli - Era baterista. Nascido em 30/9/1969, em Guarulhos (SP), tocava com o irmão Samuel na banda. O nome Reoli vem das sílabas iniciais de Reis e Oliveira, sobrenome dos dois irmãos. Hoje teria 55 anos. Foto: Facebook Mamonas Assassinas e Instagram @hidreley
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Júlio Rasec - Era tecladista. Nascido em 4/1/1968 em Guarulhos (SP), se chamava Júlio César Barbosa e adotou o sobrenome artístico Rasec por ser a inversão de César. Hoje teria 56 anos. Foto: Facebook Mamonas Assassinas e Instagram @hidreley
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A semente da banda remonta a 1989, quando Sérgio conheceu o irmão de Bento e eles se juntaram a Sérgio Reoli formando a Banda Utopia, que fazia covers de bandas já famosas na época (Legião Urbana, Titãs, Paralamas do Sucesso). . Foto: Domínio Público - Wikimédia Commons
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Numa apresentação, o público pediu que eles cantassem 'Sweet Child o' Mine', do Guns N'Roses (foto), e eles não sabiam. Aí o Dinho, que estava na plateia, se voluntariou e subiu ao palco. Também não sabia a letra, mas enrolou e todos acharam engraçado. Foto: Raph PH wikimedia commons
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Ele acabou se tornando o vocalista da banda, que passou a se chamar Mamonas Assassinas. Um nome irreverente que conquistou o público. Foto: Facebook Mamonas Assassinas
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O sucesso foi estrondoso. Eles não paravam de se apresentar em shows pelo Brasil, sempre de forma divertida e com grande retorno do público. Foto: Facebook Mamonas Assassinas
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A banda também estava sempre em programas de TV, com imensa popularidade, cativando a audiência. A presença dos Mamonas era garantia de muita gente do outro lado da telinha. Foto: Facebook Mamonas Assassinas
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Um dos maiores sucessos foi a Brasília Amarela, que virou um must nas rádios na época. O carro ganhou uma popularidade incrível na esteira do clipe dos jovens músicos. Foto: Reprodução e Instagram @samuelreoli
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Outro hit que emplacou por todo o Brasil foi "Pelados em Santos". A musicalidade alegre associada a uma letra marcada pela irreverência fez com que o hit ocupasse os primeiros lugares. Foto: Divulgação
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A banda deu uma entrevista super divertida ao apresentador Jô Soares, quando ele ainda estava no SBT. Era o programa 'Jô Soares 11 e meia'. Foto: Facebook Mamonas Assassinas
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Mas no dia 2/3/1996, todos morreram num acidente com avião na Serra da Cantareira, no norte de São Paulo. Foto: Reprodução G1
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A banda estava a caminho do aeroporto de Guarulhos, em SP, após fazer show em Brasília. Foto: Reprodução G1
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Está é uma das últimas imagens da banda, pois é do show dos Mamonas no estádio Mané Garrincha, em Brasília, que lotou com fãs. Dali eles partiram para a viagem que terminaria em tragédia. Foto: Reprodução TV Globo
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O avião era um Learjet 25D de propriedade do próprio operador Madri Táxi Aéreo, uma empresa de táxi aéreo com sede em Ribeirão Preto. Foto: Reprodução G1
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O modelo do avião era como este da foto. Um Learjet 25D. E tinha o prefixo PT-LSD. Foto: Avitya wikimedia commons
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No acidente morreram os 7 passageiros (os 5 da banda, o segurança Sérgio Saturnino Porto e o roadie Isaac Souto, primo de Dinho) e os 2 tripulantes (piloto e co-piloto) Foto: Reprodução G1
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O difícil acesso ao local do acidente acabou por atrasar o socorro que só ocorreu na manhã do dia seguinte. Foto: Reprodução G1
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Entre as causas do acidente, o inquérito apontou inexperiência do co-piloto e fadiga do piloto, que teve uma carga horária exaustiva com a banda. O mesmo avião, com a mesma tripulação, havia levado o grupo para o show em Brasília. Foto: Grupo Globo - wikimedia commons
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Dizem que Júlio Rasec teve premonição porque disse ao barbeiro, horas antes da decolagem: Não sei, essa noite eu sonhei com um negócio... Assim, parecia que o avião caía. Não sei. Não sei o que quer dizer isso". Foto: Instagram @samuelreoli
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