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Brian Hynek, professor de Ciências Geológicas da Universidade do Colorado Boulder, e Maria Farías, microbióloga e cofundadora da consultoria ambiental PunaBio, falaram do assunto. “É diferente de tudo que já vimos ou, na verdade, parecido com tudo que qualquer cientista já viu”, disse Hynek em comunicado oficial. Foto: Pixabay
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No local, doze piscinas de água rasa e cristalina, cercadas por montanhas, constituem o recém-descoberto "ecossistema alienígena", que se estende por 10 hectares de deserto, segundo os pesquisadores. Foto: Pixabay
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“É simplesmente incrível que ainda se possam encontrar coisas não documentadas como esta no nosso planeta”, ressaltaram os cientistas. Esses "montes vivos", que medem cerca de 4,6 metros de diâmetro e vários metros de altura, oferecem uma janela para o estágio inicial da vida na Terra e até mesmo para a vida antiga em Marte. Foto: Pixabay
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Os estromatólitos são comunidades complexas de micróbios, cujas excreções se solidificam em camadas de rocha. Assemelham-se aos que existiram durante o período Arqueano da Terra (2 a 4 bilhões de anos atrás), quando a atmosfera não continha oxigênio. Foto: Pixabay
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Eles ainda se formam hoje em vários habitats marinhos e de água doce, mas são muito menores do que os seus homólogos antigos. “Achamos que esses montes estão realmente crescendo a partir de micróbios, que é o que acontecia nos mais antigos”, disse Hynek. Foto: Pixabay
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Segundo os pesquisadores, se a vida alguma vez tivesse evoluído em Marte - havendo fósseis no planeta - é assim que as coisas teriam acontecido. Compreender estas comunidades modernas na Terra poderia trazer mais informações sobre o que deveríamos procurar nas rochas marcianas. Foto: Pixabay
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Certos trechos dos desertos podem ser explorados para turismo, com criação de infraestrutura básica para os visitantes. O Deserto do Atacama, por exemplo, é muito procurado. Agências de viagens fazem tours e oferecem acampamento no deserto. Foto: Pixabay
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Muitos confundem Puna do Atacama com o próprio Deserto do Atacama. Ambos ficam na mesma latitude, mas são áreas distintas. O Deserto do Atacama, no Chile, é o mais seco do mundo. Fica 2.240 metros acima do nível do mar e as correntes de vento marítimas do Oceano Pacífico não o alcançam. Nunca chove. Foto: Imagem de Simon por Pixabay
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Os desertos estão entre as formações naturais mais curiosas do planeta. O portal de meteorologia Climatempo explica alguns tipos de deserto e o motivo de sua existência. Foto: pixabay
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Uma região de deserto é definida como uma área onde se evapora mais água do que é reposto pela chuva. Por isso, as maiores regiões desérticas estão sobre os oceanos, onde o volume de água evaporada é muito maior do que o volume de chuva. Foto: Youtube Canal Prof Bruno Barros - Tudo sobre geografia
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Um dos tipos de deserto surge em regiões equatoriais, de latitude média, quando o ar quente que sobe acaba descendo muito seco. É o caso do Deserto de Tengger, na China. Foto: wikimedia commons
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Outra espécie de deserto ocorre quando correntes de vento sopram do equador para os trópicos em altitudes bem elevadas. Um típico exemplo disso é o Deserto do Saara, na África. Foto: JISphoto pixabay
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Também há desertos que se formam por causa de barreiras naturais, quando a chuva cai antes de avançar sobre a região montanhosa. É o caso do Deserto da Judeia, em Israel. Foto: Inbal & Nir de Arad, Israel - Flickr
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Em 2022, por causa da Copa do Mundo no Qatar, o Deserto de Khor Al Abaid, tornou-se um dos assuntos que atraíram a curiosidade. Fica a apenas 60 km da capital Doha e, por isso, acabou sendo visitado por muitos turistas. Foto: Divulgação Goway Travel
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Uma curiosidade sobre desertos arenosos é que a amplitude térmica é bem dilatada. Assim, pode fazer 50ºC durante o dia e chegar a temperaturas abaixo de zero à noite. Foto: Imagem de LuWe1998 por Pixabay