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Sonda da NASA pode se tornar a que chegou mais perto do Sol; veja!
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A sonda chamada "Parker" promete fazer um "mergulho" na atmosfera externa do Sol para explorar sua composição e funcionamento. Foto: divulgação/nasa
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Lançada em 2018, a sonda já realizou 21 passagens próximas ao Sol, mas esta, a uma distância recorde de 6,2 milhões de km, marca sua visita mais ousada. Foto: NASA/Johns Hopkins University Applied Physics Laboratory
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A sonda enfrenta temperaturas extremas de 1.400 °C e altos níveis de radiação, protegida por um escudo de carbono com 11,5 cm de espessura. Foto: NASA/Johns Hopkins APL/Steve Gribben
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Para minimizar os danos, Parker utiliza uma estratégia de entrada e saída rápidas, atingindo uma velocidade impressionante de 692 mil km/h, equivalente a cruzar de Londres a Nova York em menos de 30 segundos! Foto: NASA/Johns Hopkins APL/Steve Gribben
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Durante a aproximação, a sonda ficará incomunicável. Os cientistas esperam receber algum sinal da Parker no dia 27/12/24 para saber se ela "sobreviveu" à viagem escaldante. Foto: Divulgação/John Hopkins University
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Em entrevista à BBC News, a chefe de Ciência da NASA, Nicola Fox, falou sobre a missão: "Por séculos, as pessoas estudaram o Sol, mas você não sente a atmosfera de um lugar até que realmente vá visitá-lo". Foto: NASA/Bill Ingalls
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"Não podemos realmente sentir a atmosfera da nossa estrela a menos que voemos perto dela", acrescentou. Foto: NASA/Keegan Barber
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A missão da sonda Parker busca desvendar mistérios sobre o Sol, especialmente a razão pela qual sua coroa, a atmosfera externa visível durante eclipses, atinge temperaturas de milhões de graus, enquanto a superfície solar é muito mais fria, cerca de 6.000 °C. Foto: reprodução/@nasa
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"A coroa é muito, muito quente, e não temos ideia da razão disso", comentou a astrônoma Jenifer Millard, do Fifth Star Labs, localizado no País de Gales. Foto: divulgação/nasa
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Cientistas esperam que os dados coletados ajudem a entender esse fenômeno inexplicável, além de aprofundar o conhecimento sobre o chamado "vento solar". Foto: flickr - NASA Goddard Space Flight Center
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O vento solar é um fluxo constante de partículas que pode causar tanto as belíssimas auroras boreais quanto problemas em redes de energia e sistemas de comunicação na Terra. Foto: Marco Brotto/Wikimedia Commons
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Apesar de toda o nervosismo em torno da missão, a chefe de Ciência da NASA disse confiar na capacidade da sonda. Foto: NASA/Bill Ingalls
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"Nós realmente a projetamos para suportar todas essas condições brutais. A Parker é uma pequena sonda espacial bem resistente", concluiu Nicola Fox. Foto: NASA/Frank Michaux
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O Sol, uma estrela de tipo espectral G2V, é o centro do nosso sistema solar e a principal fonte de energia para a Terra. Foto: divulgação/nasa
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Ele é composto principalmente de hidrogênio (cerca de 74%) e hélio (24%), com traços de outros elementos. Foto: divulgação/nasa
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Comparado à Terra, o Sol é gigantesco! Seu diâmetro é impressionante: cerca de 1,39 milhão de quilômetros, equivalente a 109 vezes o diâmetro da Terra. Foto: reprodução/youtube
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A luz do Sol leva cerca de 8 minutos e 18 segundos para chegar à Terra, percorrendo uma distância de aproximadamente 150 milhões de quilômetros. Foto: reprodução/youtube nasa
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Além de luz visível, o Sol emite radiação em várias faixas do espectro eletromagnético, como raios ultravioleta e infravermelho, essenciais para a vida na Terra, mas também potencialmente prejudiciais. Foto: wikimedia commons
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Agora uma curiosidade intrigante: o Sol é apenas uma das bilhões de estrelas da Via Láctea, e existem bilhões de outras galáxias no universo ainda não descobertas ou sequer exploradas. Foto: ESO/VVV/wikimedia commons
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