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Um ‘revolucionário’ na saúde pública no Brasil; conheça Oswaldo Cruz
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Ele nasceu em 1872, em São Luiz do Paraitinga, São Paulo, e revolucionou a saúde pública no Brasil, combatendo diversas epidemias que assolavam o país no início do século 20. Foto: wikimedia commons
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Formado em medicina pela Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro em 1892, Oswaldo Cruz se especializou em bacteriologia no Instituto Pasteur, em Paris, onde foi aluno de Émile Roux, discípulo de Louis Pasteur. Foto: domínio público/wikimedia commons
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Entre os seus maiores feitos estão: a erradicação da febre amarela, peste bubônica e varíola, além de campanhas de combate ao mosquito Aedes aegypti. Foto: domínio público/wikimedia commons
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Em 1900, fundou o Instituto Soroterápico Nacional, que mais tarde seria rebatizado como Instituto Oswaldo Cruz (Fiocruz), uma das mais importantes instituições de pesquisa em saúde pública do Brasil e do mundo. Foto: wikimedia commons/Alured Gray Bell
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As sucessivas descobertas de vacinas contra doenças que podem ser fatais protegeram a humanidade contra os riscos. Mas é necessário que, de fato, as pessoas se protejam, buscando a imunização. Veja vacinas importantes no Brasil e no mundo! Foto: Imagem Freepik
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A primeira vacina da história data do final do Século 18. Era a da varíola, doença que matou mais de 300 milhões de pessoas no Século 20. A doença é considerada extinta desde 1979, graças à imunização mundial. Foto: Divulgação/OMS
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Em 1904, o Brasil fez uma lei que obrigava a vacinação contra a doença. Um grupo, porém, não aceitou e se rebelou, no movimento conhecido como "a revolta da vacina". Foto: Divulgação
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Covid: A pandemia pode ter matado mais de 15 milhões de pessoas no planeta, segundo estimativa da Organização Mundial de Saúde OMS) - o dobro dos dados oficiais. A humanidade acompanhou apreensiva a criação de uma vacina que pudesse proteger contra a doença. Foto: Tânia Rêgo/Agência Brasil
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Os cientistas conseguiram produzir o imunizante. Em maio de 2023, a OMS decretou o fim da emergência mundial que havia sido iniciada em 2020 com o surgimento do coronavírus. Foi mais uma vacina que se junta à lista dos imunizantes que salvam vidas, Foto: Reprodução dos sites .camara.leg.br agenciabrasilia.df.gov.br
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Poliomielite: Também conhecida paralisia infantil, é uma doença sem cura, que afeta as musculaturas e pode levar à morte. A maioria dos casos das infecções é assintomática. Foto: Divulgação/Secom
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No Brasil, graças à vacinação em massa, é considerada erradicada. Aqui, um dos símbolos da imunização é o personagem Zé Gotinha. A vacina foi descoberta nos anos 1950. Foto: Divulgação/Agencia Brasília
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Febre Amarela: É uma doença causada pela picada do mosquito Aedes aegypti (o mesmo da dengue, zika e chikungunya), nas áreas urbanas. Já nas zonas rurais, onde ela é mais frequente, geralmente se transmite pelos mosquitos Haemagogus e Sabethes. Foto: Rovena Rosa/Agência Brasil
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No Brasil, as vacinas começaram a ser aplicadas no final dos anos 30. A doença está controlada, mas não erradicada. Ou seja, tem que se vacinar para não correr o risco de se infectar. Foto: Divulgação/Prefeitura de Campo Grande
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DTP: Protege contra difteria, tétano e coqueluche. As três doenças têm origem bacteriana. Elas começaram a ser aplicadas nos anos 80, o que resultou numa queda de 90% dos casos. Foto: Divulgação/Prefeitura de Tijucas
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Meningite: É uma doença que ainda mata muito. A forma da doença causada por bactérias é a mais perigosa. Também pode ser transmitida por vírus (o mais comum) e fungos. Foto: Reprodução/TV Anhanguera
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O SUS oferece vacinas para imunizar contra todas as formas da doença. A principal delas protege contra a meningite do Tipo C, a mais comum. Foto: Divulgação/SMS Brasília
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Tríplice Viral: Outra vacina importante é a tríplice viral. Administrada aos 15 meses de idade, com uma só dose, ela está no Brasil desde os anos 90 e protege contra sarampo, caxumba e rubéola, que podem matar em casos raros. Foto: Divulgação/Bio-Manguinhos
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Desde 2013, a vacina inclui a prevenção também contra a catapora. Por isso, às vezes ela é chamada de tetravalente, já que acaba protegendo contra quatro doenças. Foto: Divulgação/Bio-Manguinhos
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BCG: É uma vacina desenvolvida nos anos 1920, que protege contra algumas formas de tuberculose, uma doença que ainda mata no mundo. A doença está presente desde a antiguidade. Foto: Divulgação/Prefeitura Jundiaí
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Esta vacina deixa uma cicatriz característica e eterna: uma bolinha no braço direito. Ela também protege contra a hanseníase, popularmente conhecida como lepra. Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil
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Gripe: A doença é causada pelo vírus Influenza. Apesar de parecer ser simples, é uma doença que pode levar ao óbito, principalmente dos mais idosos. Ela é oferecida pelo SUS e tem que tomar todo ano. Foto: Divulgação/Prefeitura de Marília
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Rotavírus: É um vírus que causa diarreias graves em crianças, podendo até levá-las à morte. A vacina pode ser aplicada a partir de seis semanas de vida, em 2 ou 3 doses. Foto: André Brant/Agência Minas
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Malária: O vírus ataca em áreas de mata, principalmente na região da Amazônia. E existem imunizantes recomendados pela OMS para evitar a doença. Foto: Reprodução dos sites saudemais.tv gov.br/pt-br
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A vacinação em massa começou três anos depois de uma epidemia que, em 2003, causou a internação de quase cem mil crianças no Brasil. Desde então, a doença está sob controle, mas não erradicada. Foto: Geovana Albuquerque/Agência Saúde DF