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Fruta dos aborígenes australianos conquista a alta gastronomia e custa caro no Brasil
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A polpa do limão-caviar é composta por pequenas esferas translúcidas, semelhantes a pérolas, que explodem na boca liberando um suco ácido, cítrico e refrescante. Essas esferas são frequentemente comparadas ao caviar, daí o nome "limão-caviar". Foto: Reprodução de vídeo G1
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As cores do limão caviar variam do verde, amarelo e rosa até tons de vermelho, laranja e roxo. Ele também é vendido em pequenas porções, mas, ainda assim, custa bem caro. Lojas especializadas chegam a vender por preços que variam de R$ 50 a R$ 100 por 100 gramas. Foto: Ivar the Boneful wikimedia commons
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O limão-caviar é nativo das florestas subtropicais da costa leste da Austrália. Ele cresce naturalmente em arbustos ou pequenas árvores e faz parte da dieta dos aborígenes há séculos. Recentemente, ganhou popularidade na alta gastronomia mundial por seu sabor único e textura diferenciada. Foto: Forest and Kim Starr wikimedia commons
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Além das frutas de consumo mais comum e frequente, o Brasil tem uma série de frutas exóticas, consumidas puras ou usadas para o preparo de sobremesas. Veja algumas que, a exemplo do limão-caviar, são nativas de outros países, mas foram trazidas para cá. Só que elas não custam tão caro quanto o limão-caviar. Foto: Agnieszka Kwiecie?, Nova wikimedia commons
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Lichia (Litchi chinensis Sonn) - É uma fruta tropical originária das províncias de Guangdong e Fujian, no sul da China, Amplamente cultivada em outros países da Ásia, como Índia, Tailândia e Vietnã, e também em regiões subtropicais e tropicais pelo mundo, incluindo partes do Brasil. Foto: Pixabay
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A lichia é uma fruta pequena e redonda ou oval, com 3 a 4 cm de diâmetro. Tem casca rugosa e fina de cor vermelha ou rosada, que não é comestível. A polpa é translúcida, suculenta e doce, combinando notas de uva e pera. Sua única semente marrom-escura também não é comestível. Foto: Imagem de Steve Buissinne por Pixabay
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Pitaya (Hylocereus undatus) - Também conhecida como fruta-do-dragão, é originária da América Central e do México, cultivada atualmente em várias partes do mundo, incluindo a Ásia (como Vietnã, Tailândia e Malásia), Israel, Estados Unidos e Brasil. Foto: Flickr Wenderson Araujo
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A pitaya tem casca escamosa e colorida, variando de rosa a amarelo ou vermelho. A polpa é suculenta e translúcida, que pode ser branca ou vermelha, com pequenas sementes pretas comestíveis espalhadas. Tem um sabor suave e doce, que lembra uma mistura de kiwi e melão. Foto: Flickr Wenderson Araujo
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Cherimoia (Annona cherimola Mill) - Também conhecida como "fruta-do-conde" ou "ananás-do-brejo", é nativa dos vales andinos da América do Sul, especialmente do Peru e Equador. Cultivada há milhares de anos, disseminada para outras regiões tropicais e subtropicais do mundo. Foto: Hannes Grobe wikimedia commons
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A cherimoia tem casca verde e áspera, que pode ser lisa ou apresentar pequenas protuberâncias. A polpa é branca, cremosa e macia, com várias sementes pretas e lisas. Com tamanho variável, pesando entre 200 e 800 gramas, tem sabor doce e aromático, que parece uma combinação de banana, abacaxi, morango, manga e papaia. Foto: Agnieszka Kwiecie?, Nova wikimedia commons
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Granadilha (Passiflora ligularis) - Chamada de "maracujá-doce", é nativa das regiões montanhosas da América do Sul, especialmente dos Andes, abrangendo Colômbia, Equador, Peru, Bolívia e Venezuela. A granadilha prefere climas tropicais de altitude, com temperaturas amenas e sem geadas, entre 1.000 e 2.500 metros. Foto: Ivar Leidus wikimedia commons
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A granadilha tem casca fina, dura e quebradiça, de cor laranja ou amarelo-alaranjada quando madura. A polpa é gelatinosa e translúcida, com pequenas sementes pretas. O sabor e o aroma são suaves, lembrando uma mistura de maracujá e melão. E a fruta tem um toque refrescante. Foto: Roland Berger wikimedia commons
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Physalis (Physalis angulata) - Popularmente chamada de "fisális", "camapu", "juá-de-capote", "capucho" ou "groselha-do-mato", é nativa da América do Sul, especialmente das regiões montanhosas do Peru, Equador e Colômbia. Origem: Foto: Gold Bernard wikimedia commons
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Fruta pequena e redonda, de 1 a 2 cm, cor alaranjada ou amarela, é envolta em uma casca bem fina de cor bege claro. Tem sabor agridoce, ligeiramente ácido, lembrando uma combinação de abacaxi, morango e tomate. A textura é suculenta, com sementes pequenas e crocantes no interior. Foto: Domínio público
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Rambutão (Nephelium lappaceum) - Fruta tropical da mesma família da lichia e do longan. Nativa do Sudeste Asiático, especificamente de regiões como a Malásia, a Indonésia, as Filipinas e a Tailândia. Foto: Surukuku wikimedia commons
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A fruta tem casca espinhosa, de cor vermelha ou amarelada. Geralmente varia de 3 a 6 cm, com forma redonda ou oval . A polpa é refrescante, suculenta e levemente crocante, com um aroma agradável. Foto: Surukuku wikimedia commons
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Romã (Punica granatum) - Nativa do Irã e do norte da Índia, foi cultivada por milhares de anos em toda a bacia do Mediterrâneo. Típica de climas subtropicais e temperados, com verões quentes e secos e invernos moderados. É resistente a solos pobres e secos, mas cresce melhor em solos bem drenados e ensolarados. Foto: Imagem de Simon Berger por Pixabay
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A fruta é redonda, com 5 a 12 cm de diâmetro. A casca é dura, com cor que varia do amarelo ao vermelho-escuro. Por dentro, é cheia de pequenos arilos (estruturas suculentas que envolvem as sementes). No Brasil, faz parte das superstições de fim de ano, como símbolo de sorte e prosperidade. Foto: Imagem de -Rita-und mit por Pixabay
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Tamarillo (Solanum betaceum) - Chamada de "mate-de-árvore" ou "tomate-arbóreo", é uma fruta originária da região andina da América do Sul, particularmente do Peru, Equador, Colômbia e Bolívia. Pertence à mesma família do tomate comum, batata e berinjela. Cultivado em montanhas de clima ameno. Foto: Agnieszka Kwiecie?, Nova wikimedia commons
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O tamarillo tem forma oval ou elíptica, com 4 a 10 cm de comprimento e 3 a 5 cm de diâmetro. A casca é lisa e fina, de cor laranja, vermelha e até roxa, dependendo da variedade. A polpa é suculenta, com sementes pequenas e comestíveis. O sabor é agridoce. Foto: Fibonacci wikimedia commons
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Longan (Dimocarpus longan) - Conhecido como "olho-de-dragão", é uma fruta tropical da mesma família do rambutão e da lichia. O longan é nativo do Sudeste Asiático e do sul da China, sendo cultivado há mais de mil anos em países como Tailândia, Vietnã, Índia e Indonésia. Foto: Minesweeper wikimedia commons
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A fruta é pequena e redonda, com 1,5 a 2,5 cm de diâmetro. Tem casca fina, de cor marrom-amarelada ou bege. A polpa é translúcida, suculenta e branca, envolvendo uma semente única, que um olho. Daí o nome "olho-de-dragão". Tem sabor doce, com notas suaves de mel e leve aroma floral. Foto: Ringer wikimedia commons
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Mangostão (Garcinia mangostana) - Também chamada de "mangostim", é uma fruta tropical originária do Sudeste Asiático, especialmente da região da Malásia, Indonésia e Tailândia. É conhecido como a "rainha das frutas" por sua aparência elegante e sabor requintado. Foto: Ivar Leidus wikimedia commons
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A fruta é arredondada com diâmetro de 4 a 7 cm. Tem casca espessa, de cor roxa escura, que se torna marrom-escura quando a fruta está madura. Seu sabor é doce e levemente ácido. A polpa tem textura macia e suculenta, com sabor delicado que combina notas de pêssego, abacaxi, morango e cítricos. Foto: Michael Hermann wikimedia commons