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O próprio empresário compartilhou a notícia em seu perfil no X, destacando que os resultados iniciais foram promissores. Foto: Victor Gonzalez Couso - Flickr
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“O primeiro humano recebeu ontem um implante da Neuralink e está se recuperando bem. Os resultados iniciais mostram uma detecção promissora de picos de neurônios”, escreveu. Foto: Victor Gonzalez Couso/Flickr
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A Neuralink obteve a aprovação da agência reguladora de alimentos e medicamentos (FDA, em inglês) em maio do ano passado para realizar testes de implantes em seres humanos. Mas como o chip funciona? Foto: divulgação
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O chip implantado recebeu o nome de “Telepathy” (“Telepatia”, em português), que significa comunicação direta de pensamentos. Foto: divulgação neuralink
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Segundo Musk, este chip permitirá que a pessoa controle o smartphone ou o computador apenas com o pensamento. Foto: Gilles Lambert Unsplash
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Apesar de ser pequeno (do tamanho de uma moeda), o dispositivo requer uma cirurgia delicada para ser implantado, já que é necessário colocá-lo em uma parte específica do cérebro que controla os movimentos. Foto: reprodução
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O chip é colocado por um robô, chamado de “Interface Cérebro-Computador” (BCI, na sigla em inglês). Agora, o foco é avaliar a segurança do procedimento. Foto: wikimedia commons Leijurv
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Antes de serem implantados em humanos, os chips passaram por testes em primatas. A Neuralink compartilhou vídeos nos quais é possível ver os animais controlando o cursor de um computador só com a força da mente. Foto: reprodução
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O empresário destacou que o chip cerebral pode ser uma oportunidade para melhorar a vida de pessoas que perderam a capacidade movimentação. Foto: Divulgação
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“Imagine se Stephen Hawking pudesse se comunicar mais rápido do que um digitador rápido ou um leiloeiro. Esse é o objeito”, ponderou Musk. Foto: reprodução youtube
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Em setembro de 2023, a empresa afirmou que pessoas com paralisia causada por lesão na medula espinhal cervical ou esclerose lateral amiotrófica (ELA) poderiam ser elegíveis para participar do estudo. Foto: reprodução
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No entanto, a quantidade de participantes ainda não foi divulgada. Estima-se que a pesquisa levará em torno de seis anos para obter resultados conclusivos. Foto: flickr Steve Jurvetson
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A proposta de Elon Musk não é algo inédito. Já existem diversos estudos que envolvem o implante de dispositivos no cérebro para ajudar pacientes a recuperarem a capacidade de caminhar, por exemplo. Foto: reprodução
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O que diferencia a abordagem de Musk, segundo os cientistas, é o desejo de disponibilizar o dispositivo para o público em geral. Foto: Victor Gonzalez Couso - Flickr
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Contudo, existe uma preocupação ética em garantir a proteção dos seres humanos quanto a possíveis usos prejudiciais desses dispositivos inovadores. Foto: reprodução
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Já existem grupos de direitos humanos exigindo que as empresas do setor desenvolvam códigos éticos para esse projeto. Foto: wikimedia commons Steve Jurvetson
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Dentro dos planos do bilionário para a Neuralink, ele acredita que a empresa pode facilitar a inserção rápida de seus chips cirúrgicos para tratar condições como obesidade, transtorno do espectro autista, depressão e esquizofrenia. Foto: divulgação BCI Pioneers Coalition
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O empresário tem o desejo futuro de empregar o chip para atingir a telepatia. Ele já mencionou que isso seria benéfico para a humanidade em uma possível luta contra a inteligência artificial, mesmo com especialistas argumentando que isso seria impossível. Foto: Milad Fakurian Unsplash
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"Você poderá salvar e reprisar memórias...O futuro vai ser estranho", comentou o empresário, ainda em 2020. Foto: Reprodução/Instagram @elonmusk
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Apesar de o “Telepathy” ser considerado seguro para uso humano, especialistas indicam que a obtenção de autorização para uso comercial pela startup levaria mais de dez anos. Foto: reprodução redes sociais
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Fundada em 2016 nos Estados Unidos, a Neuralink é uma empresa que desenvolve dispositivos médicos. Elon Musk, junto com um grupo de cientistas e engenheiros, está por trás desse empreendimento. Foto: Domínio Público
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A empresa chegou a ter testes em humanos rejeitados em 2022, por questões de segurança. Na época, a própria FDA alegou preocupação com o fato da bateria do chip ser de lítio, além do risco de que os fios dos implante pudessem migrar para outras partes do cérebro. Foto: reprodução
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