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Especialistas indicam os melhores chocolates no mercado brasileiro
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De forma rotineira, o chocolate faz parte do cardápio de lanches e sobremesas das pessoas, principalmente em forma de barras - de diversos tipos e tamanhos. Foto: Divulgação
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Recentemente, a coluna "Paladar", do jornal "O Estado de São Paulo", testou e montou um ranking com 9 marcas de chocolates - nacionais e importadas - que estão disponíveis no mercado brasileiro. Foto: Divulgação
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Na degustaçao às cegas, para fins de padronização, o teste foi apenas com barras de chocolate puro ao leite. Opções de chocolates recheados, crocantes ou com outros complementos não foram para a mesa dos jurados. Foto: Divulgação
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Os jurados avaliaram as amostras descaracterizadas, sem indicação de marca. E levaram em conta o aspecto visual, aroma, textura e sabor. O objetivo era avaliar se procede a reclamação dos consumidores de cada vez menos massa de cacau na composição, e maior índice de gordura e aromatizantes industriais. Foto: Divulgação
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Para a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), o produto é classificado como chocolate com, no mínimo, 25% de cacau na receita. Se não, deve ser enquadrado como "achocolatado". Já a Associação Brasileira da Indústria de Chocolates, Amendoim e Balas (Abicab) reitera que "a qualidade do chocolate não é proporcional à quantidade total de cacau". Foto: Divulgação
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O chocolate "Arcor" ficou em último lugar para os jurados, pois tem "excesso de gordura ruim". O aroma foi classificado com artificial, a textura arenosa, doçura em excesso e leve toque de cacau. Foto: Divulgação
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A oitava posição é do chocolate "Garoto". Para os jurados, o "chocolate não pareceu ter um bom teor de cacau, um pouco menos doce que a média, mas perdeu pontos pelo sabor, muito artificial, e pelo retrogosto metálico". Foto: Divulgação
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O chocolate "Hershey's" ficou na sétima colocação, pois, para os jurados, tem um "aspecto opaco e textura porosa, que não derrete bem na boca". Além disso, "aroma sem graça, artificial e com notas de fumaça, e excesso de açúcar". Foto: Divulgação
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O sexto lugar ficou com o chocolate "Nestlé", que, para os jurados, apresentou "aroma artificial pouco convidativo, textura um pouco arenosa, que não derrete bem, e doçura elevada". Foto: Divulgação
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O chocolate "Lacta" ficou na quinta posição, pois os jurados o classificaram com "aspecto opaco, que não derrete bem na boca e sabor típico, bem doce, com cacau pouco presente e padronizado com aromatizante". Foto: Divulgação
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A quarta colocação ficou com o chocolate "Neugebauer". Para os jurados, o produto tem "aroma artificial intenso, a amostra apresentou textura levemente arenosa e doçura elevada". Foto: Divulgação
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Sobe no pódio o chocolate "Milka", que, para os jurados, tem "notas de caramelo, consistência macia, que 'derrete na boca', agradável toque do leite e doçura que não ultrapassa o limite do aceitável". Para os jurados, faltou "mais sabor de cacau". Foto: Divulgação
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A medalha de prata ficou com o chocolate "Danke" porque, para os jurados, tem "sabor equilibrado entre o cacau e o leite, 'quebra perfeita' e boa textura. Perdeu pontos no amargor "não muito agradável". Foto: Divulgação
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O campeão, segundo os jurados, foi o chocolate "Lindt", com oito pontos de frente para o 2° colocado. Tem "aspecto brilhante, aroma intenso de baunilha e sabor equilibrado, sem pesar a mão no açúcar". Além da "textura macia, que 'derrete na boca'". Foto: Divulgação
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Curiosamente, o concurso International Chocolate Awards premiou recentemente a norueguesa Vigdis Rosenkilde como produtora do melhor chocolate do mundo. Foto: Reprodução Instagram
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A barra dark com 70% de cacau alcançou 91,6 pontos em primeiríssimo lugar como produto livre de recheio ou aromatização. Ganhou medalha de ouro. Foto: Reprodução Instagram
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A confeiteira norueguesa também conseguiu medalha de prata em outros três produtos Foto: Reprodução Instagram
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Ela começou o empreendimento em 2010 e participa de todas as etapas da produção. Foto: Reprodução Instagram
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Inclusive é ela que vai ao Peru três vezes por ano para comprar o cacau diretamente dos agricultores. Foto: Reprodução Instagram
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No Instagram ela costuma postar não apenas fotos dos chocolates produzidos, mas também do cacau que permite a magia da transformação num dos doces mais apreciados do planeta. Foto: Reprodução Instagram
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Vigdis também costuma mostrar as sementes de cacau e com frequência exclama como é incrível que a fruta se transforme num doce tão delicioso como o chocolate Foto: Reprodução Instagram
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Curiosamente ela não produz ovos de chocolate nem mesmo na Páscoa. O padrão básico da fábrica é o formato de barra de chocolate. Foto: Reprodução Instagram
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Uma barra de chocolate de 60g da Vigdis custa cerca de R$ 70 . Isso sem contar o frete Foto: Reprodução Instagram