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A iniciativa pertence ao SAMU, Serviço de Atendimento Móvel de Urgência, que é público e existe em diversas partes do país. Foto: Reprodução TV Globo
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A diferença é que a implantação do atendimento com motos permite que a vítima receba um socorro mais ágil que, em muitos casos, pode até determinar sua chance de sobrevivência. Foto: Reprodução TV Globo
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O serviço recebeu o nome de Motolância, em comparação com a tradicional Ambulância - termo proveniente do latim "ambulare", que significa “andar ou mover-se”. Foto: André Gustavo Stumpf wikimedia commons
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Só que as motos, por não enfrentarem as restrições no trânsito que são impostas aos carros, conseguem chegar muito mais rapidamente ao destino, ampliando a chance de impedir a morte ou o agravamento do quadro da vítima. Foto: Reprodução TV Globo
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A coordenadoria da Motolância explica que o serviço pode fazer quase tudo que uma ambulância faz, mas, por motivos óbvios, não transporta o paciente. Foto: Reprodução TV Globo
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O profissional de saúde que vai de moto até o paciente leva uma bolsa com medicamentos, kits para contenção de hemorragias, desfibriladores (para quem está com alterações cardíacas) e oxigênio , entre outros itens. Foto: Reprodução TV Globo
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Em Balneário Camboriú, 70% dos chamados atendidos pela Motolância são solucionados sem a necessidade da chegada da ambulância. Foto: Reprodução TV Globo
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O sistema de atendimento começa quando alguém liga para o telefone 192, do Samu, pedindo por socorro. Uma moto, então, é enviada, completamente equipada, para uma assistência rápida. Foto: Reprodução TV Globo
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Dependendo do caso, uma ambulância vai atrás e, se houver necessidade de encaminhamento mais especializado, o profissional de saúde controla o paciente com os remédios e os aparelhos necessários para que ele possa aguardar pelo veículo. Foto: Reprodução/RBS TV
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A ambulância, então, faz uma assistência detalhada e leva o paciente ao hospital, para procedimentos mais delicados e internação. Foto: Reprodução/RBS TV
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O SAMU foi criado em 2003 pelo governo federal, como primeiro instrumento do Plano Nacional de Atenção às Urgências. Foto: Reprodução/RBS TV
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O serviço é mantido por três esferas: governo federal, governo estadual e prefeituras de municípios. Foto: Reprodução TV Globo
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A ideia foi inspirada no "Service d'aide Médicale Urgente", da França, que usa a mesma sigla e é considerado por especialistas como o melhor serviço de assistência emergencial do mundo. Foto: André Gustavo Stumpf wikimedia commons
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O serviço faz uma triagem pelo telefone, fornecendo orientações quando o caso nem mesmo requer a presença de um profissional de saúde. Ou direcionando os casos mais simples para Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) e os casos mais graves para hospitais gerais ou de referência. Foto: Reprodução/RBS TV
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Desta forma, uma pessoa que esteja passando mal pode ligar, ela mesma, para o 192 e pedir esclarecimentos e auxílio. Foto: Reprodução/RBS TV
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Geralmente, porém, os casos mais comuns são de pessoas que ligam pedindo ajuda para terceiros. O SAMU sempre leva o paciente para hospitais públicos. Somente depois da assistência pública é que o paciente ou sua família pode solicitar a transferência para hospital privado. Foto: Reprodução TV Globo
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Isso geralmente acontece quando o caso não é grave e permite que o paciente seja levado de um hospital para outro numa ambulância. Essa transferência é comum para pessoas que têm plano de saúde ou que se disponham a pagar pelo tratamento privado. Foto: Reprodução TV Globo
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O Samu tem parceria com o Corpo de Bombeiros e helicópteros são usados em caso de necessidade, para emergências em que o tempo de chegada ao hospital possa determinar vida ou morte. Foto: AdsonCEC wikimedia commons
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O telefone 192, por ser de emergência, funciona em qualquer aparelho, mesmo quando a pessoa está sem crédito no celular. E a ligação é sempre gratuita. Foto: Reprodução/RBS TV
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Dependendo da necessidade, o Samu monta atendimento de campanha, com tendas de lona para assistência aos pacientes. Foto: André Gustavo Stumpf wikimedia commons