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O NOAA - Administração Oceânica Atmosférica Nacional, em português - instituição do Departamento de Comércio dos EUA, divulgou um mapa que mostra a elevação das temperaturas no mundo. Quanto mais quente, mais vermelho. Foto: Divulgação NOAA
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De acordo com estudos, o aquecimento tem provocado o derretimento de calotas polares, com elevação preocupante do nível do mar, atingido especialmente as ilhas do Pacífico. Foto: wikimedia commons Andrew Shiva
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Ilhas como Maldivas, Tuvalu, Ilhas Marshall, Nauru e Kiribati (foto) fazem parte da relação dos lugares na Terra que podem sumir do mapa, tomados integralmente pelas águas. Foto: Government of Kiribati - Wikimédia Commons
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Em Tuvalu, no Pacífico, a situação vem se agravando tanto que, recentemente, o governo firmou um acordo com a Austrália para assegurar refúgio à sua população diante do risco de desaparecimento do arquipélago nas próximas décadas devido à crise climática. Foto: Reprodução/Instagram de Anthony Albanese
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O acordo prevê que cidadãos tuvaluanos terão o direito de morar, estudar e trabalhar na Austrália. E ainda receberão um suporte financeiro do estado australiano e poderão acessar o sistema de saúde local. Foto: Cesqld/Wikimedia Commons
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Mas antes disso, o governo da Austrália se dispôs a destinar R$ 49 milhões para medidas que minimizem ou até previnam os impactos da elevação das águas no arquipélago. Foto: INABA Tomoaki/Wikimedia Commons
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País menos visitado do mundo, Tuvalu está entre as localidades mais ameaçadas pelos efeitos da crise climática global. Foto: Blogtrotters - Flickr
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Um estudo apresentado por especialistas em clima da ONU (IPCC) mostra que Tuvalu e outros quatro países do Oceano Pacífico (Maldivas, Ilhas Marshall, Nauru e Kiribati) correm o risco de se tornarem inabitáveis até 2100. Eles devem ficar debaixo d'água, afetando 600 mil pessoas, devido à elevação do nível do mar. Foto: Imagem de 995645 por Pixabay
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Em 2022, o Ministro da Justiça de Tuvalu, Simon Kofe, postou vídeo em que aparecia com água na altura dos joelhos num local onde o terreno era seco anos atrás. "Estamos afundando", ele disse. Foto: Cortesia- Ministério da Justiça de Tuvalu
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"É uma nação insular de baixa altitude. O ponto mais alto acima do nível do mar não passa de 5 metros", disse o ministro, na época, à BBC Mundo. Foto: Youtube Canal Geolugar
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Em discurso na Conferência das Nações Unidas Sobre Mudança de Clima, no Egito, Kofe declarou que Tuvalu será recriado no metaverso como forma de preservação cultural do país. Foto: mrlins/Wikimedia Commons
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O país insular de apenas 26 km² fica entre a Austrália e o Havaí, e é formado por nove ilhas e atóis. E tem somente 11.204 habitantes, conforme estimativa feita em 2021 pelo Banco Mundial. Foto: Site Infoescola
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Tuvalu tem um grande recife de coral em forma de anel que circunda uma lagoa, com ilhas ao longo da borda. Foto: Joey Nicholasi - Flickr
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O governo tem feito apelos para que as grandes nações reduzam a emissão de poluentes, para frear o aquecimento global. Moradores e entidades se juntam em campanhas pedindo uma maior consciência com o meio ambiente. Foto: 350 org - Flickr
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A penetração da água salgada inutilizou terras agrícolas e está afetando poços de onde as pessoas tiravam água para beber. Foto: Helena Jinx - Flickr
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Por isso, a água potável está se limitando à proveniente da chuva. Mas nem sempre chove. E o país vem enfrentando períodos de seca. Foto: Imagem de Christelle Olivier por Pixabay
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Tuvalu também tem sido afetado por tempestades cada vez mais fortes. Em 2020, o ciclone Tino atingiu o arquipélago e causou muitos danos. Foto: UNDP Climate - Flickr
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Todos esses problemas afetam o pequeno país, que tem uma paisagem deslumbrante, com praias, lagoas, atóis e recifes de corais que enchem os olhos. Foto: Stefan Lins - Flickr
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Em Tuvalu, há dois idiomas oficiais: o tuvaluano e o inglês. E duas moedas: o dólar de Tuvalu e o dólar australiano. Os primeiros habitantes chegaram no século XIV, provenientes de Samoa. Primeiro, chamavam-se Ilhas de Laguna, colônia da Espanha. Depois, Ilhas Ellice, da Grã-Bretanha. Foto: François Gemenne - Flickr
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Em 1978, a nação tornou-se independente adotando o nome Tuvalu, que significa "grupo de 8", referência às oito ilhas primeiramente habitadas. Em 1995, o país ganhou nova bandeira. Mas manteve a Union Jack no canto. Afinal, mesmo tendo governo próprio, é subordinado à Monarquia Britânica. Foto: Bhanadri Frever - Flickr
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Union Jack é a junção da cruz de São Jorge, da bandeira da Inglaterra; A cruz de Santo André, da bandeira da Escócia; A cruz de São Patrício, que representa a Ilha da Irlanda. Foto: Domínio público
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No país, as atividades mais tradicionais são a pesca e o cultivo de palmeiras e hortas. A economia é incrementada pela exportação de três produtos. Um deles é a copra (polpa seca de coco, de onde se tira o óleo de coco). Tuvalu também exporta o pândano, uma planta da Polinésia que é usada na culinária, no artesanato e no paisagismo. Foto: François Gemenne - Flickr
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E o terceiro produto forte de Tuvalu é da área têxtil: tecidos para produção de roupas e artigos de cama, mesa e banho. Foto: Imagem de Siggy Nowak por Pixabay
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A capital é Funafuti, o atol com maior população do país: cerca de 4.500 pessoas. É uma estreita faixa de terra entre 20 e 400 metros de largura que circunda uma grande lagoa. Foto: Lily-Anne Homasi - DFAT- Flickr
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A sede do governo fica na vila de Vaiaku, na ilha de Fongfale, que faz parte de Funafuti. Foto: Michael Coghlan - Flickr
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