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Dia do Circo: conheça a história da arte milenar que atravessa gerações
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Quase todas as civilizações antigas já praticavam algum tipo de arte circense há pelo menos mil anos. No entanto, o circo como se conhece hoje só começou a tomar forma durante o Império Romano. Foto: Reprodução Rede Social
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O primeiro a se tornar famoso foi o Circus Maximus, que teria sido inaugurado no século VI a.C., com capacidade para 150 mil pessoas. Foto: Reprodução Rede Social
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Na época, a atração principal eram as corridas de carruagens. Contudo, com o tempo, foram acrescentadas as lutas de gladiadores, as apresentações de animais selvagens e de pessoas com habilidades incomuns, como engolidores de fogo. Foto: Flickr Arquivo nacional
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Roma por sua vez, tem papel muito importante na história do circo. Por lá, artistas populares passaram a improvisar suas apresentações em praças públicas, feiras e entradas de igrejas. Foto: Reprodução do facebook Circos Brasileiros
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Na Inglaterra, especificamente no século XVIII, surgiu o circo moderno com seu picadeiro circular e a reunião das atrações que compõem o espetáculo ainda hoje. Foto: Reprodução Rede Social
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Em 1768, o inglês inglês Philip Astley, pai do circo moderno, criou um espaço circular para exibir habilidades de equitação. Ele adicionou posteriormente outros elementos, como palhaços e acrobatas, consolidando o formato que conhecemos hoje. Foto: Reprodução do facebook Circos Brasileiros
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Nos séculos XVIII e XIX, os circos tornaram-se itinerantes, viajando em caravanas e apresentando-se em tendas, o que permitiu sua disseminação pelo mundo. Foto: Reprodução do facebook Circos Brasileiros
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A história do circo no Brasil começou no século XIX, com famílias e companhias vindas da Europa, onde se agruparam em guetos e manifestavam sentimentos diversos através de interpretações teatrais. Foto: Reprodução Rede Social
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Em solo brasileiro, já havia os ciganos que vieram da Europa, onde eram perseguidos. Entre suas especialidades, incluíam-se a domadores de ursos, o ilusionismo e as exibições com cavalos. Foto: Reprodução do facebook Circos Brasileiros
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Seus personagens, como palhaços, acrobatas, malabaristas, mágicos e domadores, desempenham papéis essenciais e refletem a diversidade artística do espetáculo. Foto: Reprodução do facebook Circos Brasileiros
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Diante disso, os palhaços trazem humor, enquanto os acrobatas e malabaristas impressionam pela destreza perante o público. Os mágicos, por sua vez, encantam com ilusões de ótica, e os domadores, atualmente menos comuns, exploravam o fascínio por animais treinados. Foto: Reprodução Rede Social
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O termo "circo" vem do latim circus, referência ao formato circular das arenas. Nesse universo, muitos artistas circenses pertencem a famílias com gerações dedicadas à prática. Foto: Reprodução do facebook Circos Brasileiros
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Desde os primeiros circos modernos, animais como elefantes, leões, tigres, cavalos e ursos eram frequentemente utilizados em apresentações. Foto: Reprodução Rede Social
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Todavia, a utilização de animais nessas apresentações sempre enfrentou críticas devido às condições em que eles eram mantidos. O aumento dessa conscientização trouxe restrições legais em diversos países, proibindo o uso de animais selvagens nos circos. Foto: Reprodução do facebook Circos Brasileiros
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Há 128 anos nascia Abelardo Pinto, mais conhecido como Palhaço Piolin. Com inovação e representatividade, ele foi um dos expoentes do movimento circense brasileiro, se tornando patrono da cadeira 29 da Academia de Letras e Artes de Ribeirão Preto (Alarp). Foto: Reprodução Galpão do Circo
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Piolin foi expoente de uma segunda geração de artistas circenses do país, até então influenciado por famílias de origem europeia que aqui se estabeleceram a partir do século 19. O Dia do Circo homenageia este personagem, símbolo da cultura popular brasileira na Semana de Arte Moderna em 1922. Foto: Imagem de yeison bueno por Pixabay
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O novo circo, como o Cirque Du Soleil, é um movimento recente que adiciona às técnicas tradicionais a influência de outras linguagens artísticas como a dança e o teatro. Foto: Instagram @cirquedusoleil
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O uso de iluminação elétrica, trilhas sonoras elaboradas e cenários grandiosos trouxe mais sofisticação às apresentações. Foto: Divulgação
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O palhaço é uma figura inocente e divertida que está no imaginário das pessoas há muito tempo. Assim, a origem do personagem remonta o Antigo Egito, em 2.500 a.C. Foto: Reprodução
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A arte dos malabares também já era praticada na antiguidade em cerimônias religiosas. Eles manipulam objetos como bolas, aros e tochas, frequentemente adicionando elementos de risco às suas performances. Foto: Instagram @cirquedusoleil
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Com seus truques e ilusões, os mágicos acrescentam um toque de mistério ao espetáculo circense. Vale destacar que a origem do ilusionismo data de 2.000 a.C., relatada em documentos egípcios. Foto: Imagem de Vasili1316 por Pixabay
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O trapézio é um técnica que exige muita confiança entre as pessoas que participam. Por conta disso, geralmente os números são realizados por membros da mesma família. Foto: Instagram @cirquedusoleil.br
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O circo deixou um legado cultural significativo no Brasil, influenciando não apenas as artes cênicas, mas também a música, a literatura e outras formas de expressões artísticas.? Foto: Divulgação