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‘Adolescência’: série da Netflix torna-se fenômeno de audiência com temas atuais
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Lançada em 13/03, a produção já é considerada por muitos críticos um marco na história da televisão. “Adolescência” recebeu 100% de aprovação no site “Rotten Tomatoes”. Foto: Divulgação
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Com menos de uma semana de exibição, a minissérie alcançou o topo do ranking de audiência da plataforma de streaming em 80 países. Foto: Divulgação
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No britânico “The Guardian”, a jornalista Lucy Mangan declarou que a minissérie é “algo mais próximo da perfeição televisiva que já vimos em décadas”. Foto: Divulgação
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Paul Feig, diretor de episódios de “Mad Men” e outras séries, definiu o primeiro episódio de “Adolescência” como “uma das melhores horas de televisão que já vi”. Foto: Divulgação
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O enredo de “Adolescência” tem como fio condutor a suspeita de assassinato cometido por Jamie Miller, um garoto de 13 anos, contra uma colega de escola. Sua prisão dá início à trama. Foto: Divulgação
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Jamie é Interpretado de forma brilhante pelo ator estreante Owen Cooper, de 15 anos. Ele nunca tinha nenhuma experiência prévia em televisão. Foto: Divulgação
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O ator Stephen Graham, de 51 anos, faz o papel de Eddie Miller, que também tem protagonismo na série. Foto: Divulgação
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Natural de Liverpool, na Inglaterra, Graham não só atua como é também roteirista e produtor executivo de “Adolescência”. Foto: Divulgação
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Um dos aspectos mais impactantes da série é o fato de que cada episódio foi filmado em um único plano-sequência - apenas uma tomada contínua -, sem cortes digitais. Foto: Divulgação
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Matthew Lewis, diretor de fotografia de “Adolescência”, revelou que foi necessário adaptar o roteiro da produção para inseri-lo nas cenas sem que houvesse emendas ou edições. Foto: Divulgação
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“É muito planejamento. Você não pode fazer uma lista de planos de filmagem, então não tínhamos uma. Mapeamos a área que iríamos usar e analisamos como a câmera se moveria dentro dela, ensaiando tudo como uma dança entre mim e o elenco”, detalhou Lewis à revista “Variety”. Foto: Divulgação
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A opção por filmar em tomada contínua foi feita para dar às cenas maior tensão. “O maior desafio era como ir de uma casa real para uma delegacia de polícia falsa. Então, tivemos que encontrar um estúdio perto de casas suburbanas”, afirmou o diretor de fotografia, referindo-se ao primeiro episódio da trama. Foto: Divulgação
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Lewis contou que foi preciso recorrer a um drone para fazer o percurso de um cenário a outro na filmagem sem fazer cortes. Foto: Divulgação
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O naturalismo das cenas faz com que os temas abordados na série ganhem maior ênfase, despertando debates sobre questões atuais. Foto: Divulgação
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Entre os temas presentes na série estão o bullying, relações familiares, violência de gênero, crimes digitais e a radicalização de adolescentes. Foto: Imagem Freepik
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Ao enfocar o processo de radicalização de jovens a partir das redes sociais, a série traz à luz termos associados à cultura de ódio às mulheres. Foto: Divulgação
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Entre eles está incel (do inglês “involuntary celibates” - “celibatário involuntário), que refere-se a meninos que querem ter envolvimentos amorosos, mas se sentem incapazes. O outro é redpill, usando em grupos misóginos para pregar a “masculinidade dominante”. Foto: Divulgação
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O ator Stephen Graham, que criou a aclamada série, teve a ideia após ler na imprensa reportagens sobre meninos que assassinaram meninas a facadas. Foto: Divulgação
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“Eu me questionei sobre o que está acontecendo em uma sociedade em que esse tipo de coisa está se tornando comum. Eu quis investigar e tentar lançar luz sobre essa questão em particular”, declarou Graham ao programa “The One Show, da emissora britânica BBC. Foto: Divulgação
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Além de Owen Cooper e Stephen Graham, o drama de 4 horas de duração tem outras atuações marcantes, como as de Erin Doherty, que interpreta a psicóloga Briony Ariston no terceiro episódio, e de Ashley Waters, o detetive inspetor Luke Bascombe. Foto: Divulgação
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Na entrevista à “Variety”, Stephen Graham não descartou a possibilidade de uma produção dando continuidade ao tema. “Sim, há a possibilidade de desenvolvermos outra história”, declarou. Foto: Divulgação