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A tradição enfrenta uma crescente oposição por parte de ativistas pelos direitos dos animais e de uma parcela da sociedade que a considera cruel e desnecessária. Foto: wikimedia commons Pablo Cobos
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A história das touradas é complexa e remonta a milhares de anos, com representações em pinturas rupestres e menções em textos antigos. Foto: domínio público
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As primeiras representações de touradas em pinturas de que se têm registro datam de 3.000 a.C., em Creta, na Grécia. Foto: domínio público
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Na Idade Média, torneios e jogos com touros eram populares entre a nobreza. Foto: domínio público
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Ao longo do século 17, a tauromaquia se profissionalizou na Espanha com a criação de regras e técnicas específicas. Foto: domínio público
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No século 19, foi a chamada "Idade de Ouro" da tourada, com o surgimento de toureiros lendários como "Lagartijo" (foto) e "Frascuelo". Foto: wikimedia commons Wellcome Library London
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Já ao longo do século 20, a popularidade da tourada declina em alguns países, enquanto se mantém forte em outros. Foto: wikimedia commons Studio of Lucien Roisin Besnard
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Hoje em dia, na Europa, as touradas são permitidas na Espanha, Portugal, no sul da Itália e em algumas regiões do sul da França. Foto: Annie Spratt Unsplash
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Na América Latina, ainda são realizadas touradas no México, Peru, Colômbia, Venezuela, Equador e Bolívia. Algumas regiões dos Estados Unidos, como a Califórnia, também mantêm a prática. No Japão, existe tourada, mas de outro jeito: é uma disputa entre touros. Foto: wikimedia commons Briske88
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Na França, as touradas foram reconhecidas como parte do Patrimônio Cultural e Imaterial do país, de acordo com a Convenção da UNESCO para proteger o patrimônio cultural. Foto: wikimedia commons Pablo Cobos
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Na Espanha, as touradas também foram declaradas como Patrimônio Cultural e Imaterial, mas foram proibidas pelas autoridades locais primeiro nas Ilhas Canárias em 1991 e depois na região autônoma da Catalunha, em 2012. Foto: Stephane YAICH Unsplash
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Entre os argumentos a favor das touradas, estão a manutenção da tradição cultural, a defesa da expressão artística e a geração de renda e turismo para as regiões onde a atividade é praticada. Foto: wikimedia commons Rups Ald
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Já quem contraria a prática cita a crueldade e o sofrimento imposto aos animais, a proibição crescente em diversos países, além de considerarem a prática ultrapassada e bárbara. Foto: wikimedia commons Pablo Cobos
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No Brasil, mais especificamente em Porto Alegre, já houve um tempo em que corridas de touros eram permitidas em uma arena localizada no Campo da Redenção, onde agora fica um parque com o mesmo nome. Foto: domínio público
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Esses eventos eram vistos como sociais, recreativos e artísticos, e atraíam pessoas de diferentes classes sociais. Não há informações claras sobre se os touros eram sacrificados durante essas apresentações. Foto: wikimedia commons Muriel Feiner
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Praças de touros também foram comuns em São Paulo, Campinas, Santos, Cuiabá, Salvador e no Rio de Janeiro. Em 1934, o então presidente brasileiro Getúlio Vargas proibiu as touradas e as rinhas de galo no país, decisão que continua em vigor até hoje. Foto: Diego Gómez Tejedor Unsplash
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