Dandara, como é conhecida, é educadora física e atua com treinamento funcional. Ela já participou de eventos de pedal na Serra de Sete Lagoas -  (crédito: Reprodução / Redes sociais)

Dandara, como é conhecida, é educadora física e atua com treinamento funcional. Ela já participou de eventos de pedal na Serra de Sete Lagoas

crédito: Reprodução / Redes sociais

A família Daniele Batista Costa, de 38 anos, conhecida como Dandara, que estava desaparecida desde 12 de outubro em Sete Lagoas, Região Central de Minas, anunciou que a personal trainer foi encontrada nesta segunda-feira (21/10).

 

Nas redes sociais, o irmão de Dandara, Gladson Geraldo Costa, disse que a família recebeu uma informação sobre o paradeiro dela e foi checar. "Recebemos uma informação e viemos conferir. Encontramos ela em uma localidade de serra que dá em uma adjacência entre o Barreiro e Paraopeba," informou. 

 


Em entrevista ao Estado de Minas, Gladson afirmou que a irmã aparentava estar bem e que ela está passando por uma avaliação médica. "Ela estava bem debilitada. Agora está passando por uma avaliação médica para receber hidratação e verificar como está o organismo. Mas, aparentemente, está bem e consciente."

 

Foi o irmão quem a encontrou. "Não consigo afirmar se ela estava perdida. Quando fui conversar com ela, havia muitas pessoas fazendo perguntas. Ela nem sabia a dimensão da repercussão do seu desaparecimento. Porém, acreditamos que ela possa ter se perdido e entrado em confusão mental." Segundo ele, a avaliação médica determinará o que realmente aconteceu.

 

Gladson informou que, assim que tiver atualizações sobre o estado de saúde dela, comunicará os seguidores por meio das redes sociais. "E agradecer a todos que nos ajudaram."

 


 

Buscas


O Corpo de Bombeiros de Minas Gerais realizava buscas pela personal trainer desde 13 de outubro, quando drones foram utilizados para tentar localizá-la. Na sexta-feira (18/10), a família entrou na Justiça com um pedido de quebra do sigilo bancário e telefônico da personal trainer.

 

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"Entramos com uma representação dos advogados da nossa família justamente para apresentar o termo jurídico que solicita a quebra do sigilo. Precisamos de um norte sobre onde foi localizado o último ponto, pois, a partir dele, poderíamos chegar a uma direção ou levantar uma hipótese do que está acontecendo. No entanto, não recebemos informações do órgão responsável sobre se o sigilo foi ou não quebrado", afirmou o irmão em entrevista ao Estado de Minas.