Apoiador de Bolsonaro, o deputado federal Nikolas Ferreira (PL) também repercutiu a possível candidatura do sertanejo. “Gente, que cachaça é essa que o Gusttavo Lima tomou, que agora ele quer virar presidente?

Deputado mineiro disse que mudanças na Meta é efeito de Donald Trump

crédito: Reprodução/redes sociais

O deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) comemorou as mudanças na política de checagem de fatos da empresa Meta, dona de Facebook, Instagram e WhatsApp. O parlamentar mineiro foi às redes sociais comemorar o anúncio feito pelo dono da Big Tech, Mark Zuckerberg, nesta terça-feira (7/1).

 

 

Nikolas compartilhou o vídeo em que o bilionário informa que suas redes vão abandonar os checadores de fatos e adotar o modelo de notas da comunidade, semelhante ao usado na rede social X (antigo Twitter), do bilionário Elon Musk.

 

 

O deputado ainda fez uma série de publicações em inglês, inclusive dizendo que os “brasileiros querem liberdade de expressão e que a tirania da esquerda não prevalecerá”. Em outra publicação, Nikolas Ferreira afirmou que a decisão era efeito da eleição de Donald Trump como presidente dos Estados Unidos.

 

Nikolas também elogiou Elon Musk, com quem tem mantido um contato nas redes sociais desde que o bilionário fez uma série de ataques ao Supremo Tribunal Federal (STF) e questionou as decisões do ministro Alexandre de Moraes.

 

 

“Notas da comunidade estão destruindo os ‘checadores de fatos’ e foi o X que tornou isso possível. Elon Musk está certo, vocês são mídia agora”, escreveu o deputado.

 

 

O novo sistema de checagem da Meta vai ser adotado inicialmente nos Estados Unidos. No anúncio, Zuckerberg disse que suas redes pretendem “voltar às raízes” no tratamento à liberdade de expressão e “simplificar” e “reduzir erros” do sistema de moderação de conteúdo.

 

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O bilionário ainda fez críticas à imprensa tradicional, além de países europeus e sul-americanos sobre o que ele entende ter sido uma uma cobrança por censura ao que é publicado nas redes nos últimos anos. O empresário também criticou decisões sigilosas de tribunais para que as empresas removam conteúdos das plataformas.