Com 4 minutos de cascatas de fogos,  Hotel Nacional celebrou a chegada de 2025 em grande estilo -  (crédito: Hotel Nacional/Divulgação)

Com 4 minutos de cascatas de fogos, Hotel Nacional celebrou a chegada de 2025 em grande estilo

crédito: Hotel Nacional/Divulgação

Na contagem regressiva para a virada do ano, o icônico Hotel Nacional, projetado pelo renomado arquiteto Oscar Niemeyer, foi o cenário de uma experiência inesquecível para os 2.800 convidados, mais os 1.400 hóspedes, que se reuniram para celebrar o Réveillon na Praia de São Conrado, no Rio de Janeiro. A cascata e queima de fogos, com 8 minutos de duração, iluminaram a fachada do prédio, trouxeram de volta a memória de festas passadas, como as realizadas no antigo Hotel Le Méridien, na Praia do Leme, que marcaram as celebrações cariocas, de 1987 até o ano de 2003.

 

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"A nossa cascata, hoje em dia, é marca registrada do Hotel Nacional. O bairro inteiro aguarda com ansiedade pela atração, que é muito bonita e marcante", disse Mauricio Júnior, gerente-geral do empreendimento. Para os presentes, a queima de fogos no Hotel Nacional foi uma verdadeira obra de arte. Quem esteve no local, presenciou a icônica cascata de luzes, que escorria da cobertura ao térreo do edifício em forma de cilindro, refletindo-se nas linhas curvas e elegantes da arquitetura de Niemeyer. O espetáculo não apenas proporcionou um show visual, mas também uma experiência emocional intensa, unindo os convidados em um momento de celebração e esperança para o novo ano.

 

Céu limpo

 

Diferente do que ocorreu em Copacabana, onde a fumaça ofuscou o brilho da festa, o céu claro acima do Hotel Nacional permitiu que cada explosão de cor fosse vista em sua plenitude. Os convidados puderam desfrutar de uma visão deslumbrante, sem obstruções, tornando a celebração ainda mais especial. A combinação da localização privilegiada do hotel e a qualidade do espetáculo pirotécnico fez deste Réveillon um marco na história das festas de Ano Novo cariocas.

 

De volta ao passado

A queima de fogos com a cascata no Hotel Nacional ocorre desde 2019. O público presente pode reviver a tradição de celebrações grandiosas que já foram comuns na cidade. O evento trouxe à tona a nostalgia de festas passadas, ao mesmo tempo que se firmou como uma nova referência para as comemorações de Réveillon no Rio de Janeiro.

 

 

Com a beleza da praia de São Conrado ao fundo e a arquitetura majestosa do Hotel Nacional como pano de fundo, a noite se transformou em um momento mágico, repleto de emoção e alegria. Os convidados, envolvidos pela atmosfera festiva, brindaram ao novo ano com esperanças renovadas e sorrisos nos rostos.

 

Shows

Mumuzinho, Naldo Benny e a Bateria do Salgueiro agitaram o Réveillon no Hotel Nacional. Foi uma celebração da vida, da beleza e da cultura carioca. Com uma experiência única e inesquecível, o evento resgata a grandiosidade das festas de antigamente e oferece aos moradores do Rio de Janeiro e turistas uma opção a mais nas festas de fim de ano.

 

Conheça o Hotel

Público se emocionou com a cascata que vestiu o HN de luzes

Público se emocionou com a cascata que vestiu o HN de luzes

Hotel Nacional/EM

 

Hotel Nacional, obra do gênio Oscar Niemeyer. O hotel foi inaugurado em 1972 e é considerado um ícone da arquitetura nacional e da história do Rio de Janeiro. Sua torre monolítica em formato cilíndrico é um marco da arquitetura vanguardista de Niemeyer, com 34 andares e 413 apartamentos. Vale destacar que ele está rodeado por um jardim sinuoso projetado pelo paisagista Roberto Burle Marx. Possui diversas obras de arte, como a escultura Sereia, de Alfredo Ceschiatti, à beira da piscina e de frente para o mar, além do candelabro de Pedro Corrêa de Araújo e um painel do artista argentino Carybé composto por 300 peças de concreto, ambos no lobby.