No segundo bloco do debate da Rede Minas entre os candidatos à Prefeitura de Belo Horizonte, Gabriel Azevedo (MDB), ao não ter a quem perguntar, já que os presentes já haviam trocado questionamentos entre si, aproveitou para criticar novamente Fuad Noman (PSD). Ele retirou a placa que marcava o lugar do prefeito e candidato à reeleição e criticou o transporte público da cidade.

 

 

 

 

"A principal obra dele está completamente coligada com a máfia dos ônibus há anos nesta cidade", disse o candidato do MDB. Ele prometeu um novo contrato de ônibus e disse que o problema do transporte público começou em 2006, quando Fuad era secretário de Transportes do governo de Minas Gerais. Gabriel Azevedo falou ainda em corrupção na contratação das empresas de ônibus.

 



 

Já Bruno Engler atacou Rogério Correia, novamente afirmando que o PT é condizente com a criminalidade. O candidado petista reagiu: "como a cloroquina você não tomou desde o debate passado, é preciso que você entenda um pouco sobre segurança pública. Vocês acham que segurança pública é armar todo mundo", rebateu o petista.


 

 

 

A troca de farpas incluiu ainda ataques ao ex-presidente Bolsonaro: "Agora vocês ficam choramingando querendo anistia para quem quis acabar com a democracia no Brasil", disse Correia. O candidato do PT ainda chamou o ex-governante de "ladrão de jóias". 

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