Como apostar no Break Dance Olimpíadas
O break dance nas Olimpíadas é a grande novidade da edição 2024 e, assim como aconteceu com o surf em 2020, promete ser uma das modalidades mais acompanhadas pelos apostadores.
Originado nos Estados Unidos e com raízes na cultura hip hop, o breaking será acompanhado de perto pela geração Z, composta por pessoas nascidas entre 1997 e 2010.
Com um poder aquisitivo cada vez maior, os zoomers prometem tomar o protagonismo para si nas apostas nessa modalidade e neste breve artigo você descobrirá todos os segredos de como apostar no break dance. Portanto, siga em frente com a leitura!
Melhores casas de apostas para apostar no Break Dance nas Olimpíadas 2024
De acordo com os especialistas, as melhores casas de apostas para apostar nas Olimpíadas e fazer seus palpites no break dance nos Jogos de Paris são aquelas que oferecem bônus aos apostadores.
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Lista Completa de Casas de Apostas para Apostar nas Olimpíadas 2024
Como funciona o Break Dance nas Olimpíadas?
Caso você não saiba, a competição de break dance nas Olimpíadas terá eventos para homens e mulheres, onde 16 B-Boys e 16 B-Girls se enfrentarão em batalhas solo.
A competição é individual e dinâmica, com os dois breakers dividindo o palco, a música e acompanhando de perto os movimentos um do outro. Logo atrás, os jurados observam atentamente cada passo em três rounds.
Nesses rounds, os jurados avaliam os dançarinos com base nos seguintes critérios: técnica, criatividade, performance, variedade, musicalidade e quebra.
Critérios como presença de palco e interatividade com o público também serão avaliados, o que torna a experiência de acompanhar essa modalidade ainda mais engajante.
Quantas nacionalidades disputam o Break Dance nas Olimpíadas de Paris 2024?
Falando em engajamento, a inclusão do break dance nas Olimpíadas 2024 é um claro esforço do Comitê Olímpico para tornar os jogos mais populares entre os jovens.
E tem modalidade melhor do que o breaking para engajar esse público?
Com uma média de idade de 25 anos entre os competidores do feminino e masculino, o break dance tem uma das médias mais baixas dos Jogos Olímpicos e conta com representantes de várias nacionalidades.
No feminino, são três os países com duas representantes: França, com Carlota Dudek e Sya Dembélé, Estados Unidos, com Sunny Choi e Logan Edra, e Japão, com Ami Yuasa e Ayumi Fukushima.
No masculino, essas três nações também são representadas por dois breakers: Gaëtan Alin e Danis Civil representam os franceses, Victor Montalvo e Jeffrey Louis representam os americanos e Shigeyuki Nakarai e Hiroto Ono representam os japoneses.
No total, 13 nações diferentes são representadas tanto no feminino quanto no masculino e a promessa é que a disputa seja acirradíssima pelo pódio.
Calendário do Break Dance nas Olimpíadas 2024
No que tange ao calendário do break dance nas Olimpíadas, as competições femininas e masculinas serão realizadas nos dias 09/08 e 10/08, respectivamente.
Todos os confrontos eliminatórios serão disputados no mesmo dia em La Concorde (arena construída próxima à Torre Eiffel) e você poderá acompanhá-los na Cazé TV, SporTV, Globo Play e/ou Rede Globo.
Quais as chances de medalha para o Brasil no Break Dance em Paris 2024?
Infelizmente o Brasil não terá representantes no break dance nas Olimpíadas. Nossas maiores esperanças eram o B-Boy Leony Pinheiro e a B-Girl Mayara Collins.
No entanto, Leony e Mayara não conseguiram uma boa posição no Olympic Qualifier Series (OWS), realizado em Budapeste, e por isso não se classificaram para os Jogos Olímpicos de Paris 2024.
Favoritos do Break Dance para os Jogos Olímpicos 2024
Embora o Brasil não tenha representantes no break dance, isso não quer dizer que você não deve acompanhar esta modalidade. Modalidade esta que conta com alguns favoritos no feminino e masculino.
Feminino
Começando pelas damas, as casas de apostas ainda não chegaram a um consenso sobre quem é a principal favorita.
Para se ter ideia, a japonesa Ami Yuasa, a lituana Dominika Banevič e a chinesa Liu Qingyi estão empatadas com odd 4.00 nas melhores casas de apostas do país.
Ami Yuasa, ou simplesmente Ami, começou a dançar aos 9 anos e rapidamente se destacou no cenário internacional,conquistando o título do Red Bull BC One 2018.
Ami se destaca por seus movimentos precisos e estilo energético, que combinam perfeitamente com o ritmo do break.
Quem também se destaca por seus movimentos precisos é a lituana Dominika Banevič. Mais conhecida como Nicka, ela se destacou em várias competições internacionais e sua boa performance no Campeonato Mundial de 2023 lhe garantiu vaga nos Jogos Olímpicos de Paris 2024.
Ela é conhecida por sua criatividade e habilidade técnica, além de sua capacidade de inovar e trazer novos elementos para suas rotinas.
Essas também são algumas das principais características da chinesa Liu Qingyi, popularmente conhecida como B-Girl 671.
Ela começou sua jornada no break dance muito jovem e rapidamente ascendeu ao topo, tornando-se uma das favoritas à medalha ouro nas Olimpíadas por ter ganho o ouro nos Jogos Asiáticos de 2022.
Masculino
No masculino, os grandes favoritos à medalha de ouro são o americano Victor Montalvo, bicampeão do Red Bull BC One, o japonês Shigeyuki Nakarai, campeão dos Jogos Asiáticos de 2022 e o canadense Philip Kim, campeão pan-americano de 2023.
Victor Montalvo, ou simplesmente Victor, é um renomado breaker dos Estados Unidos. Nascido na Flórida, Victor é famoso por suas habilidades acrobáticas, poderosas e por sua musicalidade.
Ele é descendente de breakers e tem um histórico impressionante em competições internacionais, incluindo vitórias no já citado Red Bull BC One e no World Urban Games.
Seu estilo é caracterizado por uma combinação de movimentos tradicionais com inovações modernas, o que o torna um forte favorito nas Olimpíadas. Seu principal adversário na briga pelo ouro é o japonês Shigeyuki Nakarai.
Chamado de Shigekix, ele é um dos principais breakers do Japão, começou a dançar aos 7 anos e já ganhou vários títulos em competições internacionais, incluindo o primeiro lugar no Red Bull BC One.
Sua abordagem estratégica nas batalhas e sua habilidade de se adaptar rapidamente ao estilo de seus oponentes o tornam um dos candidatos ao ouro olímpico.
Correndo por fora na briga pelo ouro está o canadense Philip Kim. Popularmente conhecido como Phil Wizard, ele já ganhou múltiplos campeonatos mundiais e é um dos favoritos a conquistar vaga no pódio.
Odds do Break Dance para as Olimpíadas 2024?
Agora que você já sabe quem são os favoritos no break dance, chegou a hora de descobrir onde encontrar as melhores odds das Olimpíadas.
Esteja você buscando por odds de longo prazo ou odds break dance de curto prazo, o melhor lugar para encontrá-las é nos melhores sites para apostar nas Olimpíadas!
Além de descobrir quais são os melhores sites, nesse link você também descobre quais são as melhores apostas para os Jogos Olímpicos de Paris 2024.
Desde o futebol até o break dance, nossos especialistas trazem recomendações diárias para que você tenha a melhor experiência de apostas nos Jogos Olímpicos!
Perguntas Frequentes
Vai ter break dance nas Olimpíadas?
Sim, o break dance estará presente nas Olimpíadas pela primeira vez na história. As competições femininas e masculinas estão marcadas para os dias 09/08 e 10/08, respectivamente, e serão disputadas em La Concorde, perto da Torre Eiffel.
Como funciona o breaking nas Olimpíadas?
O breaking nas Olimpíadas é disputado por 16 B-Girls e 16 B-Boys que disputam batalhas individuais entre si. Nessas batalhas, os jurados avaliam critérios como técnica, criatividade, performance, presença de palco, variedade, musicalidade e quebra.
Quais atletas se destacam no break dance?
Os principais destaques do break dance são as B-Girls Ami Yuasa (Japão), Dominika Banevič (Lituânia) e Liu Qingyi (China) e os B-Boys Victor Montalvo (EUA), Shigeyuki Nakarai (Japão) e Philip Kim (Canadá).
Como foi a inclusão do breaking nos Jogos Olímpicos 2024?
O break dance entrou na grade olímpica após sua estreia nos Jogos Olímpicos da Juventude em Buenos Aires 2018 e tem como principal objetivo engajar o público da geração Z.
