O tribunal, feito para fiscalizar e conferir a correta aplicação dos impostos federais, isto é, o dinheiro do público, estava contando com a alienação da população, como se fosse massa passiva que desconhece que o Estado está a seu serviço, e não o inverso. Esse erro de avaliação tem sido muito comum entre os que ainda não perceberam os novos tempos da comunicação com reação instantânea nas redes sociais. Tanto que alguns tribunais ainda tentam calar essas vozes do povo, de onde emana o poder.
No dia seguinte, ele reclamou que eu o tratara mal mesmo sendo vizinho. Quando argumentei que se não fosse vizinho talvez eu procurasse outros deslizes, ele se recolheu. Agora, quando se divulgou a novidade do TCU, a licitação foi recolhida. Integrante do tribunal que quiser fazer pilates, que procure uma hora fora do expediente e pague com seu contracheque. Agora, no TCU, só o pilates faz de conta.