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Perspectiva para o mercado imobiliário é positiva, diz presidente da Abrainc

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Fundamental para destravar os investimentos, a reforma da Previdência passa por um momento delicado, travada na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara dos Deputados. O mercado teme que as dificuldades enfrentadas pelo governo façam o projeto naufragar no Congresso. Essa opinião, contudo, não é compartilhada por Luiz França, presidente da Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias (Abrainc). Para França, a racionalidade vai fazer com que os congressistas aprovem as mudanças na aposentadoria. “Sou otimista em relação à reforma”, afirma. Na sua avaliação, a aprovação é o último pilar que falta para o mercado imobiliário deslanchar em 2019. “O setor começa a crescer quando você alinha três pilares: segurança jurídica, que foi alcançada após a Lei do Distrato; taxa de juros abaixo de dois dígitos, que temos desde 2017; e confiança do consumidor, que vai aumentar após a volta dos investimentos”, completa.

RAPIDINHAS


» Nem só de ovos de chocolate vive o comércio na Páscoa. A Vinícola Garibaldi, uma das maiores produtoras de vinho tinto e espumantes do país, espera aumentar em 20% as vendas até o fim do mês.

“Percebemos um bom aquecimento dos negócios”, diz Maique Vignatti, diretor da empresa.

» Sondagem realizada pela Associação Brasileira do Varejo Têxtil, que representa 90 grandes marcas do setor, constatou que 80% das associadas tiveram resultados melhores em março em relação ao mesmo mês de 2018. Segundo a Associação, o indicador traduz a retomada do nível de confiança do consumidor.

» A Comissão de Valores Mobiliários (CVM) e o Banco Mundial darão no fim deste mês dois cursos para preparar jovens carentes para o mercado de trabalho. Com foco em educação financeira, o projeto irá atender principalmente jovens que vivem na periferia do Rio de Janeiro. As aulas abordarão temas como investimentos, tecnologia digital e blockchain.

» Dados da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas e do Serviço de Proteção ao Crédito mostram que o Brasil encerrou o primeiro trimestre com 62,7 milhões de inadimplentes, o que corresponde a mais de 40% da população adulta. Trata-se de um tremendo problema. Inadimplentes têm dificuldade para obter crédito no mercado, o que afeta toda a economia.

154 voos foram cancelados pela Avianca nesta semana, empresa que está em recuperação judicial desde dezembro e que tem dívidas de R$ 1 bilhão

"A reforma tributária é mais importante do que a da Previdência"

. Carlos Tilkian, presidente da Estrela, maior fabricante de brinquedos do Brasil

Brasileiros gastam mais com hospedagem
Os brasileiros estão gastando mais com diárias de hotéis, apesar das incertezas na economia.

O valor da diária em destinos dentro do país subiu 3% de 2017 para 2018. No campo oposto, visitantes internacionais gastaram 7% a mais de um ano para o outro. Os números constam do indicador Hotel Price Index, da plataforma de reservas Hoteis.com.  “Apesar dos desafios políticos e dos desastres naturais, a indústria dá sinais de vigor”, diz Marwan Badran, chefe da Hoteis.com para a América Latina.

Carflix recebe aporte de fundo ligado à Microsoft
O mercado de veículos usados está atraindo investimentos. Uma das líderes do segmento, a plataforma Carflix foi selecionada pela gestora MSW Capital para compor o portfólio do Fundo BR Startups, que tem o Banco Votorantim como cotista âncora para startups do setor financeiro, além da Microsoft como investidora fundadora. Mais de 9 milhões de seminovos são vendidos por ano no Brasil, em um mercado que movimenta R$ 300 bilhões, segundo dados da Anfavea, a associação do setor.

Fundo do Itaú investe R$ 200 milhões em rede de Carlos Wizard

O fundo de investimentos de capital de risco Kinea, do Itaú Unibanco, anunciou ontem que comprou participação minoritária da Wiser Educação por R$ 200 milhões. O grupo, que pertence aos empresários Carlos Wizard Martins e Flávio Augusto da Silva, é dono das escolas de idiomas WiseUp e NumberOne, além da editora Buzz e da marca MeuSucesso. A negociação ainda depende de aval do Cade (Conselho Administrativo de Defesa Econômica) para ser concretizada.

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