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Estado de Minas MERCADO S/A

Criptomoedas: a verdadeira ameaça aos bancos tradicionais

A situação é tão séria que a França criou uma força-tarefa para estudar formas de os bancos centrais regulamentarem criptomoedas


postado em 12/07/2019 04:00 / atualizado em 12/07/2019 16:32

(foto: Gladyston Rodrigues/EM/D.A Press )
(foto: Gladyston Rodrigues/EM/D.A Press )

Os analistas de mercado não acreditam que as fintechs vão causar danos aos bancos. Se elas cresceram demais, afirmam, serão compradas pelas instituições tradicionais – como o Itaú fez com a XP Investimentos. A maior ameaça atende pelos nomes de Facebook, Amazon e Google, gigantes que têm ambições desmedidas e não podem ser adquiridas por ninguém. O Facebook já entrou no mercado financeiro com a criptomoeda libra e suspeita-se que o Google está prestes a fazer o mesmo. Não é só. A Amazon tem expertise em empréstimos financeiros e não ficará indiferente a esta corrida. O que está por trás da transformação é a tecnologia blockchain. Ao fazer desaparecer os intermediários – ou seja, os bancos – , ela coloca todo o sistema de cabeça para baixo.  A situação é tão séria que a França criou uma força-tarefa entre os países mais ricos para estudar formas de os bancos centrais regulamentarem criptomoedas como a libra. Uma coisa é certa: mudanças virão e serão mais intensas do que se imagina.

A lição de gestão de crise do Magazine Luiza
(foto: MICHAEL GOTTSCHALK GERMANY OUT/AFP PHOTO DDP )
(foto: MICHAEL GOTTSCHALK GERMANY OUT/AFP PHOTO DDP )
O Magazine Luiza deu uma lição de como lidar com problemas inesperados. Ontem, uma falha no aplicativo fez a varejista oferecer descontos de até R$ 1,2 mil em seus produtos. No Twitter, um usuário disse que comprou uma Smart TV LED de 32 polegadas por R$ 99,90. Em mensagem publicada nas redes sociais, a empresa não só admitiu o equívoco como fez piada com o assunto. Além disso, assegurou que vai garantir as compras feitas com os cupons de desconto.

Amazon investe US$ 700 mi em treinamento
A nova era tecnológica impõe desafios até para as empresas mais inovadoras do mundo. A Amazon vai investir US$ 700 milhões para treinar um terço de sua força de trabalho nos Estados Unidos. Com o avanço de sistemas como inteligência artificial e machine learning, a Amazon detectou que muitos empregados não acompanhariam o ritmo das transformações. A ideia é ajudar os funcionários a ocupar cargos mais avançados e, segundo a companhia, estimular a inovação.

“Brasil não precisa  de carros elétricos”
(foto: Brittany Hosea-Small/afp)
(foto: Brittany Hosea-Small/afp)
 
A eletrificação dos veículos é um caminho inevitável, certo? Não no Brasil, segundo Henning Scheider, presidente global da alemã ZF, uma das maiores fabricantes de autopeças do mundo. Em evento na Alemanha, o executivo justificou a posição. “O Brasil já tem o etanol, que é neutro em emissões de CO2, e isso deve garantir na região o uso de motores a combustão por muito mais tempo”, disse. “A eletrificação é mais cara e o país não precisa pular para essa rota.”



Rapidinhas

A britânica JCB, líder mundial em retroescavadeiras, vai investir R$ 100 milhões para aumentar a capacidade de sua fábrica em Sorocaba, no interior de São Paulo. O investimento foi divulgado pela companhia durante a visita do governador de São Paulo, João Doria, à matriz da JCB, na Inglaterra.

 
O Instituto Embelleze, maior rede de franquias da América Latina voltada para a formação profissional em beleza, inaugurou a primeira unidade da rede nos Estados Unidos. Além dos americanos, a estratégia da empresa é atender o público latino, incluindo brasileiros, que reside em Miami.

Loja física ou digital? A resposta é fácil: os dois juntos. Um estudo da Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (Abcomm) e da Ebit/Nielsen concluiu que lojas físicas com atuação on-line vendem mais que estabelecimentos presentes somente na web. Não à toa, empresas que apostaram nesse modelo, como o Magazine Luiza, têm alcançado sólidos resultados financeiros.

Depois de oito anos, a Boeing vai deixar o posto de maior fabricante global de aviões. Os acidentes com os jatos MAX fizeram as entregas de aeronaves da companhia recuarem 37% no primeiro semestre. Na Airbus, que deve assumir a liderança do mercado até o final do ano, as entregas avançaram 28% entre janeiro e junho.

Cook não é uma pessoa de produto

A frase acima é de Steve Jobs, segundo revelação feita por Walter Isaacson, o aclamado biógrafo do gênio por trás da Apple. Jobs, que morreu em 2011, não era um admirador de Tim Cook (foto), atual presidente da empresa da maçã


30%

dos americanos entre 13 e 21 anos que usam redes sociais abandonaram o Facebook, segundo pesquisa realizada pelo Business Insider. A alta rejeição dos jovens ameaça o futuro da empresa criada por Mark Zuckerberg

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