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Estado de Minas CRISE

Chegou a hora de falar sobre o grau de investimento para o Brasil

Aprovação da reforma da Previdência, renovação do ambiente de negócios e a responsabilidade fiscal defendida pelo ministro Paulo Guedes são indicadores que agradam as agências que atribuem as notas aos países


postado em 28/10/2019 04:00 / atualizado em 28/10/2019 12:55

Sessão do Senado que aprovou a reforma da Previdência: novo regime de aposentadoria conta pontos para uma eventual mudança de avaliação do país pelas agências internacionais de classificação de risco (foto: Valter Campanato/Agência Brasil )
Sessão do Senado que aprovou a reforma da Previdência: novo regime de aposentadoria conta pontos para uma eventual mudança de avaliação do país pelas agências internacionais de classificação de risco (foto: Valter Campanato/Agência Brasil )
Nos últimos dias, o mercado financeiro começou a debater assunto que havia sido esquecido nos anos da recessão: a possibilidade de o Brasil recuperar o grau de investimento, como é chamado o selo de bom pagador atribuído pelas agências de classificação de risco a países e empresas. Para simplificar: nações e companhias que têm grau de investimento são consideradas lugares seguros para receber recursos financeiros. O Brasil perdeu o grau de investimento em setembro de 2015, durante o governo Dilma Rousseff. Agora, o cenário mudou. A aprovação da reforma da Previdência, a renovação do ambiente de negócios e a responsabilidade fiscal defendida pelo ministro Paulo Guedes são indicadores que agradam as agências que atribuem as notas aos países. O primeiro passo foi dado, com a redução do risco/país medido pelo CDS (Credit Default Swap) – quanto mais alto o índice, mais arriscado é o lugar. Para especialistas, a questão não é mais se o Brasil vai receber o grau de investimento, mas quando.
 
Imóveis de luxo pedem passagem

Enquanto o mercado imobiliário começa a sentir os efeitos positivos da retomada econômica, o setor de luxo (foto) tem desempenho melhor ainda. De acordo com a Associação Brasileira das Incorporadoras Imobiliárias (Abrainc), o segmento de imóveis de luxo se descolou da indústria da construção civil e registra os melhores resultados em muito tempo. O número de lançamentos dos empreendimentos para a alta renda acelerou 69,6% nos últimos 12 meses. No geral do mercado imobiliário, o avanço foi de 27,1%. 
 
Comércio digital igualavendas das lojas físicas

Pela primeira vez na história, os comércios físicos e digitais devem se igualar em vendas. É isso o que mostra levantamento realizado pelo Google. Segundo o estudo, que contabilizou dados globais, cada meio ficará com metade dos negócios realizados no varejo em 2019. No mercado brasileiro, o número de pessoas que compram em ambos os canais – físico e virtual – chegará a 25% durante a Black Friday. No ano passado, esse perfil correspondia a apenas 7% do total de compradores.
 
(foto: Solon Queiroz/Esp.EM)
(foto: Solon Queiroz/Esp.EM)
Lado sombrio da internet

A internet transformou os negócios e a vida das pessoas, mas trouxe novas angústias para a sociedade. Estudo liderado por André Miceli, professor de marketing digital da Fundação Getulio Vargas, constatou que as redes sociais causam tristeza, ansiedade ou depressão em 41% dos jovens conectados. Miceli chama esses sintomas de síndrome “Fomo” (sigla para Fear Of Missing Out), a sensação que as pessoas têm ao acreditar que estão perdendo algo importante no mundo ou no seu ciclo de amizades. 
 
US$ 1,2 bilhão
 
É quanto custará ao Chile o “pacote de bondades” anunciado pelo presidente Sebastián Piñera para conter a onda de protestos no país. Entre as medidas anunciadas estão o aumento de 20% nas aposentadorias e a redução de tarifas elétricas.
 

As fintechs estão crescendo, mas ainda há muito espaço para a conquista de mercados, principalmente, com soluções para o segmento de crédito e meios de pagamento

Raphael Vianna, sócio-diretor da KPMG no Brasil

RAPIDINHAS
 
A visita de Bolsonaro à China surpreendeu empresários que fazem negócios com o país da muralha. “O discurso pragmático do presidente, defendendo a ampliação do comércio entre os países, mostrou que a história de privilegiar os Estados Unidos é balela”, diz o executivo de um grande frigorífico. “Bolsonaro não é louco de brigar 
com chineses.”

Nem só de tecnologia vive a Amazon. A gigante americana vai lançar no mercado britânico uma marca de gim, a Tovess Single. Segundo a empresa, a bebida é produzida em Birmingham, na Inglaterra, em alambiques com mais de 300 anos. A Amazon estreou no mercado de alimentos em 2017, ao comprar a Wholefoods.
 
(foto: Mariana Vianna/Divulgação)
(foto: Mariana Vianna/Divulgação)
O brechó de luxo online @cansei_vendi, que tem entre as sócias a atriz Luana Piovani (foto), recebeu aporte de R$ 3 milhões para aprimorar as ferramentas de gestão digital e ampliar a oferta de produtos. “Vamos incrementar a plataforma com peças kids, que perdem o uso muito rapidamente” diz Leilane Sabatine, CEO e sócia do brechó.

A InterPlayers, especializada em tecnologia para o setor hospitalar, vai investir R$ 70 milhões para se consolidar como um hub de negócios da área de saúde e bem-estar. Segundo Arnaldo Sá Filho, presidente da InterPlayers, o aumento da expectativa de vida dos brasileiros vai gerar oportunidades no setor. 

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