Os bancos tradicionais estão sendo atacados por todos os lados. Nos últimos três meses de 2019, o Banco Central aprovou a operação de 13 novas fintechs no país. Outras 12 aguardam autorização.
Ao oferecer pouca burocracia e a possibilidade de fazer tudo pelo smartphone – e, em geral, com taxas mais baixas –, as fintechs têm conquistado fatias cada vez mais relevantes de mercado.
Elas também são favoritas para fisgar os 45 milhões de brasileiros que permanecem fora do sistema bancário, o que trará dificuldades adicionais para as instituições financeiras que há décadas dominam o setor.
Como se não bastasse, agora há a ameaça de um gigante global de tecnologia como o Facebook, que deseja emplacar o WhatsApp como meio de pagamento digital. O WhatsApp tem 120 milhões de usuários no Brasil e detém o ativo mais precioso do século 21: informação. O nível de dados que o aplicativo possui é incomparável com o dos bancos.
Pressionada, Huawei perde contrato
A campanha do governo americano contra a Huawei começa a dar resultados. Há alguns dias, o Reino Unido disse que provavelmente irá reavaliar a escolha da operada chinesa para o fornecimento da rede 5G, enquanto Dinamarca e Singapura já desistiram oficialmente. “Os acordos da Huawei com operadoras de telecomunicações em todo o mundo estão evaporando porque os países querem apenas fornecedores confiáveis em suas redes 5G”, afirmou Mike Pompeo, secretário de Estado dos Estados Unidos.É o fim da variedade nos supermercados?
A crise do coronavírus levou muitas empresas a rever o portfólio. Para eliminar custos, companhias como Coca-Cola, Kraft Heinz, Hershey e outras gigantes da área de alimentos e bebidas cortaram produtos menos rentáveis. Elas não só descobriram que o excesso de variedades sobrecarrega as fábricas como perceberam que, durante a pandemia, os consumidores estão menos dispostos a diversificar. A PepsiCo parou de fabricar um quinto de seus produtos para se concentrar em itens de venda mais rápida.
Vendas de cannabis fitoterápicos disparam
As vendas do laboratório farmacêutico Ease Labs, especializado em produtos de cannabis fitoterápicos, aumentaram 50% em maio e junho na comparação com os dois meses anteriores. Um dos motivos apontados pelo presidente da empresa, Gustavo Palhares, é o fato de o canabidiol ser cada vez mais usado no tratamento de transtornos como ansiedade e depressão, comuns em crises. Com sede em Belo Horizonte e unidades em São Paulo e Montevidéu (Uruguai), o Ease Labs espera crescer 95% no próximo bimestre.
Rapidinhas
O Grupo JHSF, que controla shoppings, hotéis e empreendimentos imobiliários de alto padrão, vai reabrir o Hotel Fasano, no Rio de Janeiro, que está fechado há 3 meses. A data prevista é 17 de julho. As operações da empresa começam a voltar à normalidade. Há alguns dias, foram reabertos shoppings da JHSF em Manaus e no interior paulista.
Não será fácil para as montadoras tradicionais superar a americana Tesla na corrida pelos carros elétricos. A Tesla detém 80% do mercado de automóveis movidos a bateria e suas inovações na área são permanentes. Além disso, a empresa leva a vantagem de ter nascido na nova era tecnológica, enquanto as fabricantes clássicas terão que fazer a transição.
O pior momento da crise pode ter ficado para trás. É isso o que sugere o Índice da Confiança da Indústria, divulgado pela Fundação Getulio Vargas. O indicador subiu 16,2 pontos em junho, alcançando 77,6 pontos – em uma escala de zero a 200. Foi a segunda alta consecutiva e a maior variação positiva da série histórica.
Rodrigo Vilaça, fundador da FGV Transportes e presidente do Grupo Itapemirim, foi convidado pelo ministro do Tribunal de Contas da União (TCU), Augusto Nardes, para participar do movimento Rede Governança Brasil. A ideia é disseminar boas práticas de governança no setor público brasileiro.
US$ 1,2 bilhão é quanto a Amazon pagou pela fabricante de carros autônomos Zoox. A ideia da Amazon é usar o robô-táxi da Zoon para a entrega de mercadorias
''Não adianta desenvolver iniciativas para minimizar a quantidade de fake news nas redes sociais se não houver uma consciência crítica de quem repassa informação sem checar''
Fábio Coelho, presidente do Google no Brasil