O mundo corporativo parece viver duas realidades inconciliáveis. De um lado, há um cenário de fantasias criado por hábeis executivos dos departamentos de recursos humanos e comunicação.
Nesse universo paralelo, as empresas são 100% comprometidas com o combate ao racismo, o respeito ao meio ambiente e a busca da diversidade em seus quadros profissionais.
A imagem é exaustivamente construída nos relatórios divulgados pelas companhias, nas entrevistas de porta-vozes e nas postagens feitas nas redes sociais.
Quando se conhece algumas organizações por dentro, a realidade pode ser bem diferente – e episódios como o assassinato de um homem negro no Carrefour (foto) confirma o descompasso entre discurso e prática.
Muitas empresas possuem, de fato, programas sérios que merecem crédito. Outras apenas usam a suposta responsabilidade social como estratégia de marketing. Cada vez mais, consumidores descobrirão o que é fantasia e o que é realidade. Quem não for honesto, ficará pelo caminho.
Nesse universo paralelo, as empresas são 100% comprometidas com o combate ao racismo, o respeito ao meio ambiente e a busca da diversidade em seus quadros profissionais.
A imagem é exaustivamente construída nos relatórios divulgados pelas companhias, nas entrevistas de porta-vozes e nas postagens feitas nas redes sociais.
Quando se conhece algumas organizações por dentro, a realidade pode ser bem diferente – e episódios como o assassinato de um homem negro no Carrefour (foto) confirma o descompasso entre discurso e prática.
Muitas empresas possuem, de fato, programas sérios que merecem crédito. Outras apenas usam a suposta responsabilidade social como estratégia de marketing. Cada vez mais, consumidores descobrirão o que é fantasia e o que é realidade. Quem não for honesto, ficará pelo caminho.
Nem só de bitcoin vivem as moedas virtuais
A cotação do bitcoin não foi a única a disparar nos últimos dias. A maioria das moedas virtuais aproveitou o momento positivo, estimuladas pela ampliação do uso por parte dos agentes financeiros. Segunda criptomoeda em valor de mercado, a ethereum saltou 30% nos últimos três dias. Terceira maior moeda, a XRP teve desempenho melhor ainda, com ganhos de 75%. Por mais que os mais conservadores resistam às moedas virtuais, elas serão cada vez mais serão incorporadas à rotina dos investidores.
Vendas de imóveis disparam
Levantamento realizado pela Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC) confirma que 2020 ficará marcado como o ano da recuperação do setor no país. De janeiro a setembro, as vendas de imóveis novos cresceram 8,4% em relação ao mesmo período do ano passado. Considerando apenas dados do terceiro trimestre, o resultado é mais surpreendente, com o avanço de 57,5% dos negócios. Juros baixos e a consequente ampliação do crédito são os fatores que impulsionam o mercado.
Mercado financeiro mais otimista
O fórum de investimentos Money Week, organizado pelo escritório de agentes autônomos EQI, expôs o otimismo do mercado financeiro com o país, apesar de todas as confusões na política. Segundo André Esteves, sócio do banco BTG Pactual, o Ibovespa pode chegar aos 150 mil pontos em um cenário de vacina e pandemia controlada. Ontem, o Ibovespa fechou aos 107 mil pontos. Para Henrique Bredda, gestor do fundo Alaska, a recuperação econômica foi atrasada pelo coronavírus, mas é certo que ela virá.
Rapidinhas
A prévia do Índice de Confiança da Indústria (ICI) da Fundação Getulio Vargas aumentou 1,6 ponto em novembro em relação ao número final de outubro. Se o resultado se confirmar, será o sétimo avanço seguido do indicador e o maior valor desde outubro de 2010. O resultado reforça a percepção de retomada rápida do setor industrial.
O comércio eletrônico de roupas tem longo caminho a percorrer no Brasil. Algumas comparações simples levam a essa conclusão. O e-commerce representa 1% das vendas do varejo brasileiro de vestuário. Nos Estados Unidos, a participação é de 13%. Na China, de 15%. No Reino Unido, uma das referências do setor no mundo, de 27%.
Faltam cervejas nas prateleiras dos supermercados brasileiros. A constatação é da consultoria Neogrid, que monitorou 40 mil varejistas no país. Segundo as empresas do setor, a escassez é resultado de quebras no fornecimento de embalagens. O problema persistirá se a produção de vidro e alumínio não se normalizar.
O ano de 2020 deverá ser um dos piores da história do mercado de luxo. Segundo estudo da consultoria Bain & Company, o setor movimentará US$ 257 bilhões, queda de 23% em relação a 2019. Além disso, os níveis pré-pandemia só serão alcançados em 2023. Por ora, apenas a China apresenta resultados que podem ser considerados positivos.
US$ 27 bilhões
é quanto a GM pretende investir, nos próximos 5 anos, na produção de veículos elétricos e autônomos