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Além da participação em publicidade de empresas, celebridades viram sócias

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O marketing corporativo chegou a uma nova era. Agora, não basta contratar celebridades para fazer propaganda da empresa. É preciso atraí-las para dentro do negócio. A onda começou com o banco digital Nubank, que contratou a cantora Anitta como conselheira.



Depois, foi a vez de a atriz Taís Araújo virar embaixadora do Banco Votorantim. A Ambipar, empresa gestão ambiental, deu um passo ainda maior: a modelo Gisele Bündchen (foto) será ao mesmo tempo acionista e integrante do Comitê de Sustentabilidade.

Acionista
? Sim, isso mesmo. Gisele trocou os direitos de exploração de sua imagem por uma cota de ações da Ambipar. Em comunicado, a companhia afirmou que “Gisele atuará na promoção da imagem institucional da marca e de seus produtos e serviços.”

Tudo indica que a tendência ganhará força no mercado brasileiro. Ações desse tipo são comuns nos Estados Unidos, especialmente entre celebridades do universo esportivo.

Na CVC, descontos em testes para coronavírus


As operadoras de turismo têm procurado soluções criativas para atrair viajantes em tempos de pandemia. É o caso da CVC, maior operadora do país. A partir desta semana, clientes de todas as marcas ligadas ao grupo terão 25% de desconto para a realização de testes RT-PCR, que detectam infecções por COVID-19 nos laboratórios da rede Fleury. Com o avanço da campanha de vacinação, o turismo ganhou algum fôlego no segundo semestre, mas a demanda está distante dos níveis pré-pandemia.





Fila não anda na indústria automotiva


A falta de peças na indústria automotiva tem levado a uma situação que há muito tempo não se via no Brasil: a longa fila de espera na compra de carros zero quilômetro. Em média, a entrega dos veículos demora dois meses em boa parte do país, mas não é raro aguardar períodos maiores. E isso vale para todos os modelos, de populares a picapes. O novo Fiat Strada, vendido a partir de R$ 70 mil, exige três meses de paciência dos compradores. A situação deverá ser normalizada só em 2022.


(foto: BH Airport/Divulgação 1/7/21)
Com chegada da Ita, preço das passagens aéreas cai


Quanto maior a concorrência em um determinado mercado, melhor para o consumidor. A velha máxima foi comprovada por levantamento realizado pelo buscador de preços Viajala. Desde maio, quando a companhia aérea Ita, do Grupo Itapemirim, foi lançada, o valor das passagens cobradas por Azul, Gol e Latam caiu 28% nas rotas operadas pela rival recém-chegada. A redução, evidentemente, não foi por acaso. Resta saber quanto tempo irá durar a política agressiva de preços estimulada pela competição.

Rapidinhas


230%

foi quanto cresceram nos últimos 12 meses as reservas on-line de hotéis e resorts no Brasil. O número foi calculado pela empresa de tecnologia Criteo


(foto: Daniel Ramalho/AFP - 5/10/18)






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