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A gigante chinesa Xiaomi amplia investimentos no Brasil com mais lojas

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Os chineses não estão para brincadeira. Segunda maior fabricante de celulares do mundo, a Xiaomi vai inaugurar, até o final do ano, seis lojas no país (Campinas, Curitiba, duas no Rio de Janeiro, Salvador e São Paulo). Atualmente, a empresa possui duas unidades na capital paulista, mas os projetos agora são mais ambiciosos.





 

“Já somos a companhia que mais homologa produtos na Anatel no Brasil, e contamos com uma rede extensa de 7 mil pontos de vendas no varejo”, afirma Luciano Barbosa, diretor da Xiaomi no Brasil. “Nosso objetivo com as novas lojas é ampliar presença física em outras localidades.”

 

Ancorada em uma estratégia agressiva de lançamentos – desde 2019, colocou no mercado 500 produtos, dos quais 33 eram smartphones –, a Xiaomi ultrapassou recentemente a Apple para se tornar a vice-líder do mercado global de celulares. A Samsung continua no topo, com 19% de participação, mas já é perseguida de perto pela rival, com 17%.

 

Gestores estão mais pessimistas com a Bolsa

Uma hora a conta ia chegar. Os ruídos políticos associados à deterioração do quadro fiscal destruíram as perspectivas para a Bolsa brasileira. Ontem, foi mais um dia de sangria no preço das ações negociadas na B3. Não à toa, o otimismo dos gestores caiu ao menor nível desde 2018. É isso o que mostra uma pesquisa do Bank of America (BofA). Segundo o estudo, o percentual de investidores que apontam as ações como a melhor classe de ativos no Brasil caiu de 70% em julho para 40% agora.





 

16,68%

é quanto as contas de luz deverão subir, em média, no ano que vem, segundo cálculos da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). O aumento é fruto da crise hídrica no país

 

(foto: Siamig/Divulgação %u2013 25/1/20)
 

 

Visões diferentes de mundo provocam racha no agronegócio

O agronegócio brasileiro está prestes a passar por grande cisão. De um lado, a turma alinhada com as pautas do governo, em geral pouco afeitas a questões ambientais e que prega o avanço do agro a qualquer custo. É o time que deseja ver a boiada passar, como disse o ex-ministro Ricardo Salles. De outro está a geração conectada com a nova era corporativa, que discute temas como manejo sustentável, inovação e diversidade no trabalho. O choque entre as duas correntes é cada vez mais visível.

 

Mudança no sistema de crédito pode liberar R$ 600 bi em investimentos

O Ministério da Economia realiza hoje audiência virtual para debater o anteprojeto de lei que prevê mudar o sistema de garantia de crédito do país. O evento contará com convidados internacionais, incluindo representantes da ONU e do Banco Mundial. “É uma proposta que vai aproximar o Brasil das melhores práticas internacionais, com potencial para liberar R$ 600 bilhões em investimentos no médio prazo”, diz Fabio Rocha Pinto e Silva, coordenador do grupo de trabalho que redigiu o anteprojeto.

 

(foto: Sergio Lima/AFP %u2013 19/10/17)
 

 


 

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