Rayssa Leal é a nova estrela da publicidade
Retomada do turismo perde força
Nubank acelera sua máquina de compras
'Uma agenda de reformas é muito importante para os próximos anos. Agora, porém, o cumprimento do teto de gastos já traria um ambiente muito melhor'
Mansueto Almeida, economista-chefe do BTG Pactual e ex-secretário do Tesouro Nacional
RAPIDINHAS
- A Fifa divulgou estudo sobre o mercado de transferências internacionais de jogadores nos últimos 10 anos. De 2011 a 2020, foram realizadas 133.225 negociações, entre vendas e empréstimos, envolvendo 66.789 atletas e 8.264 clubes.
- As operações movimentaram US$ 48,5 bilhões (equivalentes a R$ 252,2 bilhões pela cotação atual).
- » O Brasil, como não poderia deixar de ser, lidera com folga o ranking de transferências para o exterior. No período de 10 anos, 15.128 atletas do país trocaram os clubes nacionais por estrangeiros. A Argentina é a segunda colocada (7.444 jogadores), à frente do Reino Unido (5.523). Em valores, os brasileiros geraram US$ 7,1 bilhões.
- O crédito está em alta no país. De acordo com o Índice Neurotech, que mede mensalmente as solicitações de empréstimos no mercado, a busca por financiamentos cresceu 9% em julho em comparação com junho – foi o terceiro avanço consecutivo. Nos últimos 12 meses, o saldo está positivo em 14%.
- Enquanto os políticos teimam em incendiar o país, os investidores sofrem. Depois do desempenho negativo dos últimos dias, a bolsa de valores iniciou mais uma semana em queda. Com as turbulências em Brasília, o Ibovespa caiu ontem 0,78%. Enquanto isso, as bolsas americanas renovaram as suas máximas históricas.