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Movimento pró-democracia quer participação de empresários

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Nas últimas horas, empresários de diversos setores receberam pedidos para participar das manifestações do próximo dia 12 em defesa da democracia. Seria uma vitória para o movimento colocar em um de seus palanques algum representante de peso do setor produtivo.



A tarefa, porém, é difícil. Poucos estão dispostos a se expor a esse ponto, ainda mais diante da violência das redes sociais. Os empresários admitem enorme incômodo com o cenário político, mas ainda preferem o silêncio ou, no máximo, aceitam divulgar manifestos em conjunto com seus pares.

É fato que há uma crescente indignação contra as ações incendiárias do presidente Jair Bolsonaro. E por uma razão: a economia travou. Dados preliminares do consumo, por exemplo, mostram que o fim de ano será pior do que se projetava e talvez o Natal também decepcione. A conta da fatura chegou, e toda a sociedade será obrigada a pagá-la – inclusive o empresariado.

Privatização do Porto de Santos começa a andar

Uma boa notícia em meio à avalanche de fatos e indicadores negativos: a privatização do Porto de Santos deverá ir à consulta pública em outubro. Segundo o secretário nacional de Portos e Transportes Aquaviários do Ministério da Infraestrutura, Diogo Piloni, a expectativa da desestatização é receber R$ 16 bilhões para a modernização e ampliação de sua capacidade. O Porto de Santos é o maior da América Latina e tem papel crucial na balança comercial brasileira.





Peste Suína Africana preocupa agronegócio

O agronegócio brasileiro está preocupado com o risco de entrada no país da Peste Suína Africana (PSA), doença que dizimou mais da metade do rebanho de suínos na China entre 2018 e 2019. Recentemente, foram encontrados focos da tal peste na República Dominicana, e agora há o temor generalizado que ela se espalhe pelo continente americano. “Redobramos os cuidados, a PSA é uma doença que traz grandes impactos econômicos”, diz Iuri Machado, da Confederação da Agricultura e Pecuária.

Mercado de cannabis deverá crescer 18% ao ano

A XP fez uma pesquisa sobre o potencial do mercado de cannabis. A julgar pelo resultado, o setor traz oportunidades. Segundo o estudo, o segmento crescerá entre 14% e 18% ao ano até 2028. Se o prognóstico se confirmar, nos Estados Unidos, país que lidera o movimento global pró-cannabis, as vendas anuais saltariam de US$ 25 bilhões para US$ 72 bilhões nos próximos sete anos. Atualmente, metade da produção é destinada para fins medicinais, 35% para uso recreativo e 15% na indústria.

Rapidinhas

As startups brasileiras continuam recebendo grande volume de capital em 2021. A nova favorecida é a empresa da área de seguros Pier, que captou R$ 108 milhões. Segundo estudo da plataforma Distrito, até agosto as firmas iniciantes do País levantaram US$ 6,6 bilhões, alta de 86% sobre o mesmo período anterior.





A montadora Ford não desistiu apenas do Brasil. Agora, a empresa anunciou que vai parar de fabricar carros na Índia, o que resultará na eliminação de 4 mil empregos. A empresa diz que a iniciativa faz parte da reestruturação de suas operações locais. Na verdade, só fecha quem não dá lucro.

A rede de centros médicos Dr.consulta e a Alsol Energias Renováveis, empresa do Grupo Energisa, firmaram parceria para fornecer a um centro médico de Belo Horizonte (MG) uma solução que mescla geração de energia limpa e renovável com descontos na conta de luz. Segundo as empresas, o projeto reduzirá o valor da conta em até 20%.

Uma cidade que reúna a limpeza de Tóquio, a diversidade de Nova York e os serviços sociais de Estocolmo. Este é o sonho do bilionário americano Marc Lore, que pretende construir do zero um novo município no Arizona, nos Estados Unidos. Os veículos movidos a combustível fóssil serão proibidos e a produção energética será solar. O custo? US$ 400 bilhões.

30,8%

foi quanto subiu o preço da carne nos últimos 12 meses. O repolho (75,7%) e o óleo de soja (67,7%) foram os campeões da inflação. Números como esses ajudam a explicar a queda de popularidade de Bolsonaro









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