Ele surgiu em 2010: ao postar uma foto com várias pessoas, o software era capaz de reconhecer as faces e fazer sugestões de marcação. Com o tempo, porém, descobriu-se que o método poderia não apenas devassar a privacidade como cometer falhas graves de identificação.
Recentemente, empresas como Amazon!, IBM e Microsoft também abandonaram a tecnologia depois de estudos comprovarem que ela reforça preconceitos raciais. Uma dessas pesquisas, feita pelo Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT), trouxe resultados lamentáveis: os algoritmos classificaram as mulheres de pele escura como sendo homens em 34,7% dos casos, enquanto o índice de falhas na aferição de homens caucasianos foi inferior a 1%.
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Rapidinhas
''É hora de decidir se paramos com o aquecimento, ou se o aquecimento nos para, pois estamos cavando a nossa própria cova''
António Guterres, secretário-geral das Nações Unidas