Como sempre, o cartão de crédito é o principal vilão, respondendo por quase 85% de todas as dívidas dos brasileiros. De fato, não tem sido fácil a vida do cidadão nos últimos dois anos. Nesse período, o real sofreu desvalorização de cerca de 40%.
O desemprego aumentou. Os níveis de miséria dispararam. A fome voltou com tudo. A inflação, que parecia guardada em um passado distante, ressurgiu e está disposta a ficar por aí durante um bom tempo. O governo precisa agir, mas parece preocupado apenas com o calendário eleitoral.
Jorge Paulo Lemann abre mão de controle da Americanas
Bolsa não para de quebrar marcas negativas
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''Os sinais para a economia em 2022 não são muito encorajadores''
Milton Maluhy Filho, presidente do Itaú